COMUNICAÇÃO
Escultura de mosquito causa reflexão sobre educação ambiental no Utinga
Localidade: BR - Outros estados
25/03/2018 9h52

Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, o professor de ciências Márcio Pontes
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 23.03.2018
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Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará

Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém.
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 23.03.2018
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Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará

Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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DATA: 23.03.2018
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DATA: 23.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará | <a href='/midias/2018/originais/eb7cff25-6b6a-4c69-bb5f-89293e99253a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>"
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará | <a href='/midias/2018/originais/567897ee-dd13-4693-a7df-1e169be7fb1e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>"
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, o escultor responsável pela confecção da peça em fibra de vidro é Raimundo Calandrino, 44 anos.
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DATA: 23.03.2018
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FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 23.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará | <a href='/midias/2018/originais/83ca0ad3-7248-4531-bdf5-439093bc4d88.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>"
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém.
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 23.03.2018
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DATA: 23.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará | <a href='/midias/2018/originais/7d4f79a3-3a64-4b42-9c4b-788792514c09.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>"
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, Maria Eduarda da Silva, 14 anos, aluna da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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DATA: 23.03.2018
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DATA: 23.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará | <a href='/midias/2018/originais/1a26e3b3-31c3-48a6-9476-21facaf28a3a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>"
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FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 23.03.2018
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FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 23.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará | <a href='/midias/2018/originais/aaad8da6-741d-43c5-8819-f42169918599.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>"
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 23.03.2018
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, o escultor responsável pela confecção da peça em fibra de vidro é Raimundo Calandrino, 44 anos.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, o estudante Ruan Victor, 14 anos, aluno da Escola Municipal Parque Amazonas, na Terra Firme.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie (foto, no colo da mãe), de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, o gerente do parque, o médico veterinário Julio Meyer.
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DATA: 23.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará | <a href='/midias/2018/originais/5637ae46-9b57-4e83-9d80-e587c4278d70.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>"
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém.
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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará | <a href='/midias/2018/originais/536f15f5-16e1-42f0-a80f-49953e69be8e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>"
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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DATA: 23.03.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará

Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, o estudante Ruan Victor, 14 anos, aluno da Escola Municipal Parque Amazonas, na Terra Firme.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém.
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Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém. Na foto, alunos da Escola Estadual José Bonifácio, no bairro do Guamá.
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
Olha, mãe, o mosquito que dá doença. Água parada dá dengue, né?”. Foram essas as palavras da pequena Valentina Marie, de apenas 2 anos e oito meses, ao avistar a escultura em forma de um mosquito, instalada no lago do Parque Estadual do Utinga (Peut). Com a simplicidade genuína das crianças, ela traduziu a proposta de arte educativa da peça que vem virando atração no novo ponto turístico do Estado. Na manhã da última quinta-feira (22), a escultura em fibra de vidro mais uma vez chamou atenção, dessa vez de estudantes das redes municipal e estadual, que participaram da primeira visita técnica ao parque. A visita ao Parque do Utinga fez parte das atividades da V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que este ano trabalha o tema “Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas” e vem mobilizando educadores em projetos de educação ambiental. Durante a excursão, os estudantes ouviram sobre a importância do espaço como uma unidade de conservação estadual, criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém.
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