COMUNICAÇÃO
Em Cachoeira Porteira, Governo do Pará titula a maior terra quilombola do Brasil
Localidade: Diversas localidades
03/03/2018 20h08
O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene.
FOTO: MÁRCIO NAGANO / SECOM
DATA: 03.03.2018
ORIXIMINÁ - PARÁ
Foto: MÁRCIO NAGANO / SECOM
O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene.
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DATA: 03.03.2018
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene.
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene. Na foto, o presidente da Associação de Moradores da Comunidade Remanescente de Quilombo de Cachoeira Porteira, Ivanildo Carmo de Souza (d).
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene (foto).
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A artesã Maria Isabel do Carmo (foto) faz coro as afirmações do Seu Vademar. Com habilidade daqueles que nascem com o dom de manter viva uma tradição, ela manipula palha e cipó, que trançados e coloridos ganham formas de peneiras, cestos e tipitis. “Sinto muito orgulho de manter vivo esse artesanato que era feito pela minha mãe e minha avó
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. Para o presidente da Associação de Moradores da Comunidade Remanescente de Quilombo de Cachoeira Porteira, Ivanildo Carmo de Souza (foto), o título coletivo de terra é a realização de um sonho, resultado do esforço conjunto, da dedicação de toda uma comunidade.
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene. Na foto, o presidente da Associação de Moradores da Comunidade Remanescente de Quilombo de Cachoeira Porteira, Ivanildo Carmo de Souza.
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene. O presidente do Instituto de Terras do Pará (Iterpa), Daniel Lopes (foto), disse que a regularização de territórios quilombolas e extrativistas continuam sendo uma das prioridades do instituto.
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene (foto).
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene.
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A artesã Maria Isabel do Carmo (foto) faz coro as afirmações do Seu Vademar. Com habilidade daqueles que nascem com o dom de manter viva uma tradição, ela manipula palha e cipó, que trançados e coloridos ganham formas de peneiras, cestos e tipitis. “Sinto muito orgulho de manter vivo esse artesanato que era feito pela minha mãe e minha avó
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DATA: 03.03.2018
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene. Na foto, o governador Simão Jatene (e) e o presidente da Associação de Moradores da Comunidade Remanescente de Quilombo de Cachoeira Porteira, Ivanildo Carmo de Souza, dividem a alegria pelo reconhecimento ao povo quilombola, concretizado com a entrega do título coletivo pelo Governo do Pará
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene. O presidente do Instituto de Terras do Pará (Iterpa), Daniel Lopes (foto), disse que a regularização de territórios quilombolas e extrativistas continuam sendo uma das prioridades do instituto.
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No ano em que a Lei Áurea – lei imperial que extinguiu a escravidão no Brasil - completa 130 anos de criação, o Governo do Estado do Pará garante o direito à terra aos quilombolas de Cachoeira Porteira, em Oriximiná, que hoje, 03 de março de 2018, se torna a maior terra quilombola titulada do país. “É uma conquista que buscamos desde o tempo dos nossos ancestrais e não temos palavras para descrever esse momento que é muito importante para todos nós”, declarou a agricultora Maria da Costa (foto).
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DATA: 03.03.2018
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene.
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene.
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene. Na foto, o prefeito de Oriximiná, Ludugero Tavares.
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene. Na foto, o presidente da Associação de Moradores da Comunidade Remanescente de Quilombo de Cachoeira Porteira, Ivanildo Carmo de Souza.
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DATA: 03.03.2018
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene. Na foto, o presidente da Associação de Moradores da Comunidade Remanescente de Quilombo de Cachoeira Porteira, Ivanildo Carmo de Souza (d).
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DATA: 03.03.2018
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene (foto).
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene. O presidente do Instituto de Terras do Pará (Iterpa), Daniel Lopes (foto), disse que a regularização de territórios quilombolas e extrativistas continuam sendo uma das prioridades do instituto.
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene.
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A artesã Maria Isabel do Carmo (foto) faz coro as afirmações do Seu Vademar. Com habilidade daqueles que nascem com o dom de manter viva uma tradição, ela manipula palha e cipó, que trançados e coloridos ganham formas de peneiras, cestos e tipitis. “Sinto muito orgulho de manter vivo esse artesanato que era feito pela minha mãe e minha avó
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DATA: 03.03.2018
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene. Na foto, o presidente da Associação de Moradores da Comunidade Remanescente de Quilombo de Cachoeira Porteira, Ivanildo Carmo de Souza.
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O título coletivo ratifica que 225 mil hectares de terra pertencem às 145 famílias remanescentes de quilombos que vivem em Cachoeira Porteira. A titulação ocorreu pela desafetação de parte das florestas estaduais (flotas) de Trombetas e Faro, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará e decretada pelo governador Simão Jatene. O presidente do Instituto de Terras do Pará (Iterpa), Daniel Lopes (foto), disse que a regularização de territórios quilombolas e extrativistas continuam sendo uma das prioridades do instituto.
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