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Produtores de Gurupá abandonam exploração ilegal de madeira e passam a lucrar 100% com piscicultura
Localidade:
21/01/2019 12h32

Com o apoio do escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) em Gurupá, no arquipélago do Marajó, dois irmãos migraram da exploração ilegal de madeira para o cultivo de peixe em cativeiro e hoje lucram cerca de R$ 6 mil por semana na alta da despesca, de janeiro a abril. FOTO: ASCOM EMATER - Ted Quemel
DATA: 21-01-2019 MARAJÓ-BELÉM-PARÁ
Foto: ASCOM EMATER-Ted Quemel

Com o apoio do escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) em Gurupá, no arquipélago do Marajó, dois irmãos migraram da exploração ilegal de madeira para o cultivo de peixe em cativeiro e hoje lucram cerca de R$ 6 mil por semana na alta da despesca, de janeiro a abril. FOTO: ASCOM EMATER - Ted Quemel
DATA: 21-01-2019 MARAJÓ-BELÉM-PARÁ
Foto: ASCOM EMATER-Ted Quemel