Adepará e parceiros promovem VI Fórum sobre a retirada da vacina contra a febre aftosa no Pará
A Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), junto com os demais parceiros que compõem a equipe gestora do plano estratégico estadual, promoverão o VI Fórum do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA), que busca compartilhar com a classe produtiva o processo de avanço para a retirada da vacinação contra a doença em 2024 no Pará. O evento também mostrará aos produtores a importância da parceria deles para a execução do plano e manutenção do status sanitário após a suspensão.
O público alvo é a cadeia produtiva, ou seja, produtores rurais, profissionais da medicina veterinária e acadêmicos, entre outros segmentos envolvidos.
A Adepará será representada por seu diretor geral, Jamir Macedo, e pelo gerente do Programa de Erradicação da Febre Aftosa, George Santos, que abordará sobre o “Panorama atual das ações de implantação do Plano Estratégico 2017-2026 no Estado do Pará”.
O encontro também contará com a palestra sobre a “Zona Livre da Febre Aftosa sem Vacinação: desafios e perspectivas”, com a médica veterinária Ody Hess Gonçalves, coordenação Estadual de Vigilância para a Febre Aftosa e Síndrome Vesiculares, da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc).
Além do modo presencial, há a possibilidade dos interessados acompanharem o evento de modo online, por meio do link .
A inscrição antecipada mente, pode ser feita por link, acesse aqui.
Retirada da vacina – A vacinação ainda é obrigatória no Pará e a última deve ocorrer no primeiro semestre de 2024, após isso ela deverá ser suspensa e o Estado deve obter um novo status sanitário de Zona Livre de Aftosa Sem Vacinação. Com isso, os trabalhos de defesa sanitária, que garantem a qualidade do rebanho, serão mantidos e intensificados.
Atualmente, o Pará é considerado área livre de aftosa com vacinação e a Agência de Defesa vem desenvolvendo diversas ações estratégicas previstas no Plano Estadual de Erradicação da Febre Aftosa para obter o novo status sanitário, com 88% delas já concluídas.
A retirada da vacina possibilitará a abertura de novos mercados para o setor pecuário paraense, agregação de valor aos produtos de origem animal, geração de emprego e renda, além de outros incentivos à produção pecuária.