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AGROPECUÁRIA

ADEPARÁ reúne entidades da cadeia produtiva para apresentar ações emergenciais de combate à vassoura

Por Rosa Cardoso (ADEPARÁ)
12/02/2025 11h33
Abertura: 13/02/2025 09h00
Encerramento: 13/02/2025 12h00
Local: Auditório da Agência sede da ADEPARÁ
Endereço: Travessa Estrella, 1184 - entre Pedro Miranda e Marquês de Herval - Pedreira
Contatos: Rosa Cardoso (91) 99986-4652 / Nathália Lima (91) 98121-8001

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ) realiza, nesta quinta-feira, 13, de 9h às 12h, no auditório da Agência Sede, em Belém, o evento "Vassoura de Bruxa da Mandioca - Ações Emergenciais de Defesa Sanitária", para apresentar as ações emergenciais de combate à doença causada pelo fungo Rhizoctonia theobromaea, que já está presente no Amapá, onde foi decretada emergência sanitária pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Em formato presencial e remoto, com transmissão pelo canal oficial da ADEPARÁ no YouTube (Acesse o canal), o encontro deve reunir representantes de mais de 60 entidades que integram o Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável (CEDRS).

Na oportunidade, também será realizada a 5ª Reunião do Conselho, que vai discutir exclusivamente a atuação dos órgãos oficiais nas ações de enfrentamento da doença para evitar a introdução do fungo no território paraense. 

Para manter o Pará livre da doença, a ADEPARÁ publicou em fevereiro uma norma restringindo o trânsito de materiais vegetais de mandioca vindos do Amapá, irá realizar levantamentos emergenciais para detecção da praga em 28 municípios, selecionados a partir da proximidade com o Amapá e pela produção expressiva de mandioca, e também iniciou o levantamento das rotas de risco, colocando em alerta os postos fixos de fiscalização agropecuária localizados em Almerim, Porto de Moz, Gurupá e Breves, geograficamente próximos do Amapá.

No Amapá, a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária (DIAGRO) atua para frear a disseminação do fungo. O estado criou uma força tarefa e montou barreiras fitossanitárias ao longo da BR 156 com apoio da PRF e do Exército. Também foram intensificadas as ações de educação sanitária nas aldeias indígenas e nos seis municípios afetados. 

Sugestão de Entrevistado: Lucionila Pimentel, diretora de Defesa e Inspeção Vegetal