Governador prestigia posse dos novos dirigentes do TCE
Tomaram posse na tarde desta sexta-feira (30) os novos dirigentes do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Iniciando o biênio 2015/ 2016, o conselheiro Luís Cunha assume a presidência, a conselheira Lourdes Lima, a vice-presidência, e o conselheiro André Dias é o novo corregedor. Eles foram eleitos durante sessão ordinária no último dia 2 de dezembro. O governador Simão Jatene prestigiou a cerimônia, reafirmando o apoio ao trabalho da instituição fiscalizadora.
Saindo da presidência após dois mandatos, o conselheiro Cipriano Sabino Jr. disse ter a sensação do dever cumprido com a abertura da unidade regional de Santarém, no oeste do Pará, com mais de 400 atendimentos. Recentemente foi inaugurada a segunda unidade regional, em Marabá, no sudeste do Estado. “Avançamos em vários pontos, com certeza. Quando assumi tínhamos processos desde 1993 para serem julgados, hoje julgamos mais de doze anos de processos, num total de 8.255. Fizemos concurso público para auditor. Interiorizamos e descentralizamos o TCE. Com o apoio do governo construímos o anexo 4 deste tribunal”, resumiu.
Despedindo-se do cargo, mas não do conselho, Cipriano empossou Luís Cunha como último ato do mandato. Os demais dirigentes foram conduzidos já pelo atual presidente. Ele prometeu uma gestão colegiada e a continuidade de projetos eficientes. “Reconheço aqui a importância de cada conselheiro e os convido para discutir e solucionar nossos problemas. Este tribunal continuará indo ao encontro da população promovendo eventos para o fortalecimento popular”, citou.
O novo presidente acredita em uma gestão eletrônica para alavancar o desenvolvimento do Estado. “É possível trabalhar para que a gestão pública seja 100% digital, diminuindo as disfunções da burocracia, que engessam a economia a atrasam o desenvolvimento. Ela torna os serviços mais ágeis, diminui o tempo de espera, economiza e gera conforto e segurança para o cidadão”, afirmou.
Como promessa para a valorização dos servidores da casa fica um novo concurso público; a intensificação das atividades de formação; e a elaboração e encaminhamento ao Pleno das resoluções regulamentando o desenvolvimento na carreira, o abono por produtividade coletiva e o adicional de qualificação. “Acredito que essas ações, aliadas à competência de nossos servidores, permitirão a esta Corte ampliar e qualificar, cada vez mais, a fiscalização dos recursos administrados pelo Estado”, concluiu.