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Hospital Regional Público do Marajó (HRPM) mantém certificação ONA II

Conquista atesta a excelência em gestão, assistência e sustentabilidade

Por Valéria Nascimento (SECOM)
27/06/2025 13h02

O compromisso permanente com a qualidade, a segurança, assistência, humanização e sustentabilidade no atendimento garantiram ao Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), em Breves, a manutenção do selo de Hospital Acreditado pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), pelo sexto ciclo consecutivo. Nesta etapa, a unidade conquistou, pela segunda vez seguida, a certificação de Acreditado Pleno, que reconhece o cumprimento rigoroso dos padrões de excelência em gestão e assistência.

A certificação de Nível 2, também conhecida como Acreditação Plena, atesta o cumprimento dos critérios de gestão integrada. Esse reconhecimento reforça o compromisso do hospital com a eficiência, a segurança e a oferta de um cuidado centrado no paciente, pautado em altos padrões de qualidade.

A diretora executiva do hospital, Jusciely Pereira Machado, destaca que o reconhecimento é fruto do trabalho coletivo e do compromisso com a qualidade assistencial, a segurança do paciente e a gestão integrada. “Essa conquista reafirma nossa missão de oferecer um atendimento de excelência à população da região do Marajó. Agradeço a todos os colaboradores e parceiros que contribuíram para esse resultado”, pontua.

A gestora também ressalta que a certificação reflete o empenho, a dedicação e o compromisso ético de toda a equipe. “Seguiremos firmes no propósito de aprimorar nossos serviços e de promover saúde com responsabilidade e humanização. Que essa conquista nos motive ainda mais na busca pela melhoria contínua e na superação de novos desafios”, finaliza.

Com infraestrutura moderna, tecnologia de ponta e uma ampla gama de especialidades médicas, o Hospital do Marajó conta com uma equipe multiprofissional completa e altamente qualificada. Vinculado ao 8º Centro Regional de Saúde (CRS), o hospital é referência no atendimento à população.

Aprovação - Entre os usuários que atestam a qualidade do atendimento no HRPM está Edimilson Machado Dutra, de 29 anos, que deu entrada na unidade após sofrer um trauma por arma de fogo. “Tem sido uma boa experiência. Todos os profissionais são excelentes e cuidam de mim com muita atenção. Me sinto seguro em relação a tudo. É um hospital bem estruturado, que oferece um ótimo atendimento à população”, destacou o lavrador.

Excelência- Além da certificação ONA II, a equipe multiprofissional do HRPM mantém a conquista do Selo Ouro concedido pelo Programa Brasileiro GHG Protocol desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)/SP, desde 2012. O selo é o mais alto nível de reconhecimento do programa, concedido às organizações que apresentam, de forma completa e auditada, o balanço de suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).

O HRPM possui, ainda, o selo de reconhecimento nacional pela qualidade da alimentação preparada e servida aos usuários, acompanhantes e colaboradores. O selo Green kitchen (Cozinha Verde) é resultado do constante investimento da gestão da unidade hospitalar em favor da melhoria contínua da gastronomia.

Sustentabilidade - O HRPM, administrado pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), sob a gestão da Secretaria de Estado de Saúde (Sespa). A unidade participa há dois anos do projeto “Guardião Azul”, uma campanha nacional que elevou o patamar da gestão sustentável na saúde.

Em razão do Guardião Azul, outras iniciativas foram adotadas pelo HRPM. Entre elas, ações para redução do consumo de energia elétrica, substituição de copos descartáveis, pontos de coleta de pilhas, baterias e medicações vencidas, visita comunitária na horta do HRPM, visita na horta com as crianças internadas nas enfermarias do hospital, Horta hospitalar na escola.

O Hospital Regional do Marajó integra o grupo de seis unidades da rede de saúde do Governo do Pará, que praticam práticas sustentáveis, como a adoção de fontes de energia renovável, como solar e eólica, o que contribui para a redução da emissão de gases poluentes (do efeito estufa).

No HRPM, a iniciativa já resultou em uma redução de 30% nos custos com energia, permitindo o reinvestimento desses recursos na melhoria contínua da assistência prestada aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Texto de Pedro Amorim