Polícia Civil do Pará apreende quase 200Kg de maconha e prende estrangeiro por tráfico de drogas
O processo investigativo deu-se para monitorar uma possível organização logística de distribuição de entorpecentes no Pará comandada por um indivíduo de nacionalidade colombiana
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Na tarde desta terça-feira (18), a Polícia Civil do Pará apreendeu mais de 180 tabletes de substância análoga a maconha, do tipo skunk, que estavam escondidos na residência de um homem que recebeu voz de prisão em flagrante por tráfico de entorpecentes.
A ação policial aconteceu no bairro do Distrito Industrial, em Ananindeua, e foi coordenada pela Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), vinculada à Diretoria de Polícia Especializada (DPE). As equipes da Denarc realizaram o processo investigativo sobre uma possível organização logística de distribuição de entorpecentes no estado do Pará, comandada por um colombiano.
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Depois de uma semana de monitoramento constante, os policiais identificaram o estrangeiro nas proximidades de um supermercado, no município de Ananindeua, e passaram a acompanhá-lo, conseguindo localizar a casa onde reside.
“Nós o abordamos quando saiu da residência e, ao ser questionado, confirmou a existência de entorpecentes na casa. Nossa entrada foi autorizada pelo suspeito, momento em que realizamos a busca no imóvel. Com auxílio de cão farejador “Kyra”, encontramos 180 tabletes de substância análoga a maconha, o que totalizou 188 quilos de droga", explicou o delegado Davi Cordeiro, diretor da Denarc.
O homem recebeu voz de prisão em flagrante e foi conduzido até a delegacia especializada para os procedimentos legais. O consulado colombiano foi comunicado sobre a prisão em flagrante do suspeito.

“A Polícia Civil do Estado do Pará combate de forma certeira as ações das organizações criminosas que atuam no tráfico de drogas. Nossas diligências são constantes para identificar e localizar outros envolvidos nestes crimes”, finalizou o delegado-geral Walter Resende.