Governo do Pará entrega novo Centro de Tecnologia e Informação do Poder Judiciário
A nova estrutura atende às demandas da era digital, que amplia e agiliza o acesso da população aos serviços do Judiciário
O Governo do Pará entregou nesta quinta-feira (30) a primeira fase do novo Centro de Tecnologia e Informação do Poder Judiciário, em Belém, um espaço projetado para adequar a Justiça paraense às exigências da era digital. Na solenidade, o governador Helder Barbalho expressou sua satisfação em participar desse momento simbólico em sua gestão, do qual também participaram a vice-governadora Hana Ghassan e o presidente da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), deputado Francisco Melo (Chicão).
Ele ressaltou a colaboração entre os poderes Judiciário e Executivo, enfatizando a relevância do projeto destinado a modernizar e estruturar a Justiça no Pará. "Este é um legado que buscamos deixar. A Justiça paraense estará melhor equipada para servir à população", afirmou Helder Barbalho, ressaltando que a obra é fruto de uma parceria eficaz.
A desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos, presidente do Tribunal de Justiça do Pará, enfatizou que a nova estrutura foi erguida com recursos do Estado, não sendo exclusiva do Poder Judiciário. “Essa obra é nossa, e vai servir a toda a sociedade paraense. É uma demonstração clara de que estamos comprometidos em oferecer um serviço de qualidade”, frisou a desembargadora.
Cidadania plena - O Centro conta com várias instalações projetadas para expandir a capacidade de atendimento e apoiar a transformação digital do Judiciário paraense. "Estamos trabalhando juntos em prol de uma cidadania plena. Cada órgão tem seu papel, e essa sinergia é essencial para que possamos entregar resultados efetivos para a população", reiterou Helder Barbalho.
O governador também enfatizou iniciativas anteriores que visam fortalecer o acesso à Justiça no Pará, como a construção de fóruns em regiões mais distantes da capital. “Estamos investindo em infraestrutura para que todos, independentemente de onde vivam, possam acessar seus direitos. Isso é fundamental para a promoção da justiça social”, destacou.