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Fapespa e Hemopa incentivam a doação de sangue neste fim de ano

Pesquisadores, professores, estudantes e toda a sociedade em geral ajudaram a reforçar os estoques de sangue em toda a hemorrede do Pará

Por Manuela Oliveira (FAPESPA)
20/12/2024 14h55

A Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (Fapespa), em parceria com o Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), mobilizou servidores nesta sexta-feira, 20, para uma grande campanha de doação de sangue. A ação com o tema “Ciência Salva Vidas – Doe Sangue!”, iniciou no dia 16 de dezembro com o objetivo de incentivar pesquisadores, professores, estudantes e toda a sociedade em geral para reforçar os estoques de sangue em toda a hemorrede do Pará, essenciais principalmente durante o período de fim de ano.

Na ocasião, colaboradores de diversos setores da Fapespa e bolsistas estiveram presentes na sede do Hemopa, localizada no bairro da Batista Campos, para realizarem as doações. O servidor e engenheiro ambiental Marcos Nascimento, já é doador e mais uma vez fez questão de prestar esse gesto de solidariedade:

“Já sou doador de sangue e considero muito importante sempre poder ajudar vidas, pois cada doação pode salvar até quatro vidas. Então é uma ação que não custa nada e que eu acho muito importante participar. Essa é uma grande iniciativa principalmente, por ser uma campanha que fala que a ciência salva vidas, então a gente busca incentivar não só os servidores da Fapespa, mas toda a comunidade científica, pesquisadores, alunos de mestrado e doutorado e inclusive a sociedade em geral, pois quanto mais pessoas, mais vidas podemos salvar", destacou Marcos.

A servidora e técnica administrativa de contabilidade, Liduina Santos também participou da campanha e incentivou a doação de sangue. “Eu faço doação de sangue desde 2019 e é uma satisfação muito grande poder trabalhar nessa campanha. Sempre participo das campanhas de doação porque é um trabalho que me satisfaz, que leva esperança para as pessoas e salva vidas. A Fapespa atua no ramo da ciência e da inovação, então ela vem de fato reforçar o papel da ciência em salvar vidas. Esse é um ato, também de caridade e de amor com nossos irmãos que mais precisam nesse momento”, afirmou a servidora.

Doações- Para realizar o procedimento é importante estar em boas condições de saúde, não ingerir bebida alcoólica no dia anterior a doação, pesar mais de 50 quilos estar bem alimentado, ter entre 16 e 69 anos (no caso de menores de 18, é necessário estar acompanhado de um responsável legal) e apresentar documento de identificação original com foto.

Presidente da Fundação Hemopa, Paulo Bezerra reforçou a importância da parceria com instituições do Estado, para promover campanhas que estimulem cada vez mais a doação de sangue. “Essa é uma grande oportunidade de estar com a nossa parceria uma das maneiras, uma das políticas das quais a instituição utiliza para incentivar a doação de sangue junto a instituições do Estado. E hoje a Fapespa trouxe sua equipe aqui, como uma forma de estarmos estimulando cada vez mais a doação de sangue e a importância desse gesto de solidariedade,” ressaltou o presidente.

Diretor-presidente da Fapespa, Marcel Botelho foi um dos idealizadores e doadores da campanha. Na oportunidade ele destacou a importância da parceria entre os órgãos do Estado: “Essa semana foi extremamente importante para nós, em que a Fapespa foi motivada pelo Hemopa a conduzir essa campanha. E como uma agência que fomenta ciência, tecnologia e inovação é claro que nós acreditamos que a ciência salva-vidas e doar sangue é um ato muito importante. Então juntamos os dois, ‘Ciência Salva Vidas- Doe Sangue’. É a Fapespa incentivando que a academia venha e faça o seu papel de doar sangue e salvar muitas vidas em todo o Estado”, declarou o presidente.

Serviço: A Fundação Hemopa atende doadores de sangue em sua sede, localizada na Travessa Padre Eutíquio, nº 2109, no bairro de Batista Campos, em Belém. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h, e aos sábados, das 7h30 às 17h. 

 Texto: estagiária Alice Mendonça, com supervisão da jornalista Manuela Oliveira