Escola Técnica de Icoaraci Inova com Projeto de Reaproveitamento de Peças Eletrônicas
Iniciativa, que une educação, sustentabilidade e inovação, busca transformar componentes que não são mais utilizados em novos objetos
A Escola Técnica (EETEPA) Professor Francisco das Chagas Ribeiro Azevedo (Cacau), localizada em Icoaraci, deu início a um projeto inovador no curso de informática, focado no reaproveitamento de peças eletrônicas que seriam descartadas. A iniciativa, que une educação, sustentabilidade e inovação, tem como objetivo transformar componentes que não são mais utilizados em novos objetos, como lixeiras e vasos de plantas.
A diretora da escola técnica, Fernanda Ataíde, destacou a importância ambiental e social do projeto ao ressaltar o impacto positivo para a comunidade e para os alunos. “O reaproveitamento dessas peças evita o descarte indevido na natureza, contribuindo diretamente para a preservação ambiental. Além disso, nossos alunos estão desenvolvendo habilidades que vão além da técnica, compreendendo a responsabilidade social que cada um tem com o meio ambiente”, afirmou.
O coordenador do curso de informática, Aldo José, sinaliza que o projeto envolve vários componentes eletrônicos como placas e HDs, que seriam destinados ao lixo. "Estamos reutilizando essas peças de uma forma criativa. Ao invés de simplesmente descartá-las, os alunos têm a oportunidade de trabalhar com a reciclagem e dar uma nova utilidade a esses materiais, transformando-os em objetos práticos e ecológicos", explica.
O estudante Victor Leonam também comentou sobre a importância do projeto. "Essa iniciativa vem conscientizar a todos sobre a importância do descarte correto e como podemos reaproveitar peças que antes eram consideradas lixo. A reciclagem desses componentes não só evita o acúmulo de resíduos, mas também abre possibilidades para a criação de novos objetos que podem ser usados no dia a dia", afirma.
Com o projeto, a EETEPA Cacau afirma seu compromisso com a educação de qualidade e a sustentabilidade, preparando os seus alunos para o mercado de trabalho de forma consciente e sustentável.
Texto: Carla Couto/ Ascom Sectet