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JOGOS INTERNOS

Escolas Técnicas do Pará promovem semana de jogos internos com atividades lúdicas e eletrônicas

As atividades fazem parte do calendário escolar e tem o objetivo de incentivar a prática esportiva e buscam o desenvolvimento de habilidades cognitivas e esportivas entre os jovens

Por Raiana Coelho (SECTET)
05/09/2024 17h25

As Escolas de Ensino Técnico do Pará (EETEPA) com o apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (SECTET), realizaram esta semana os jogos Internos.

As atividades fazem parte do calendário escolar e tem o objetivo de incentivar a prática esportiva e buscam o desenvolvimento de habilidades cognitivas e esportivas entre os jovens. A Dr. Celso Malcher, assim como as escolas técnicas estaduais EETEPA Juscelino Kubitschek (JK), EETEPA Deodoro de Mendonça e EETEPA Santarém, também fomentaram atividades esportivas e lúdicas.

A EETEPA Dr. Celso Malcher, batizou a semana de "Celso Malcher Connect Games" (CMCG), tem se destacado pela diversidade de atividades, promovendo a socialização entre os alunos e o estímulo ao pensamento lógico. Segundo o diretor da escola, Andrey Rabelo, "os jogos trazem o espírito de união para a escola. Os alunos se organizam em times e torcidas e, este ano, inovamos com a inclusão dos jogos eletrônicos, que têm dominado a preferência dos jovens" diz Andrey. 

O evento foi marcado por momentos de muita interação e diversão entre os alunos. As torcidas animavam as competições de futebol e vôlei, onde os jovens atletas demonstraram grande dedicação e talento. Além disso, as disputas em jogos de estratégia, como xadrez e dama, e de destreza, como o cubo mágico, demonstraram a capacidade dos estudantes de se concentrarem e aplicarem técnicas avançadas.

A inclusão de competições de eSports, como o torneio de Free Fire, foi um destaque entre as atividades, atraindo uma significativa participação dos alunos e reafirmando o papel crescente dos jogos eletrônicos na cultura juvenil. Leonardo Calandryni, estudante de informática, vê a iniciativa como uma forma de manter o aluno próximo à escola, que traz atividades que chamam a atenção dos jovens que gostam da cultura gamer. “Eu sempre gostei de jogos eletrônicos, desde criança. Sempre foi uma paixão que tive e a escola trazer isso para nós alunos é muito importante e gratificante. Só prova que a educação que estamos recebendo está aliada a ciência e tecnologia” garante o aluno.

A Escola técnica Juscelino Kubitschek de Oliveira, situada no município de Marituba, com intuito de promover jogos que aproximem os alunos da socialização e da tecnologia, realizou competições de Xadrez e dama. Segundo a direção da escola, o sucesso do evento é resultado de um trabalho conjunto entre professores, alunos e a comunidade escolar, que se uniram para proporcionar uma experiência enriquecedora e divertida para todos.

“A experiência dos jogos internos para mim foi ótima, assim como todos os anos é na Escola JK, porque tem muitos alunos dedicados a “ser alguém” no curso e nos jogos, com esforço, treinamento e boa educação” ressalta Luiz Henrique Carvalho, aluno do segundo ano do curso de Segurança do Trabalho.

Na Deodoro de Mendonça, escola técnica localizada no bairro de Nazaré, na capital paraense, os alunos puderam participar das modalidades de jogos tradicionais, como futebol, basquete, vôlei e queimada. “Não é apenas uma chance de competir ou mostrar habilidades, mas de conviver com meus colegas de forma mais descontraída e diferente do dia a dia na sala de aula. Essa interação vai além dos jogos; é sobre aprender a trabalhar em equipe, respeitar o outro, e fortalecer os laços que criamos na escola” pontua Maria Eduarda Santos, aluno do terceiro ano de administração.

A semana de jogos internos nas escolas técnicas do Pará se encerra nesta sexta-feira, com as finais das competições e a premiação das equipes vencedoras, reafirmando o compromisso das instituições de ensino em promover uma educação integral, que vai além das salas de aula e prepara os jovens para os desafios do futuro.

Texto: Carla Couto – Ascom Sectet