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BRT Metropolitano será gerenciado pelo Sistema de Controle Operacional

O Centro de Controle Operacional vai operar com uso de equipamentos digitais modernos e que já começaram a ser instalados

Por Thais Rezende (NGTM)
11/06/2024 08h00

Em fase de conclusão, o Centro de Controle Operacional (CCO) do BRT Metropolitano, construído pelo Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM), fica na Avenida Augusto Montenegro, em Belém, e vai interligar os Sistemas de monitoramento, controle, gestão de passageiros e segurança, nas Estações e Terminais de ônibus expressos, via Fibra Óptica.

O Centro de Controle Operacional contará com equipamentos digitais modernos, os quais já começaram a ser instalados. Toda a infraestrutura de comunicação será feita por meio da construção de um Anel Óptico Metropolitano, que vai passar pela Rodovia Augusto Montenegro, Almirante Barroso e BR-316 até Marituba.

Atualmente, as obras estão na preparação da infraestrutura para o lançamento da tubulação subterrânea que dará condições para os cabos de fibra óptica passarem. Após isso, haverá a instalação dos equipamentos.

As estações e terminais de ônibus do BRT Metropolitano contarão com equipamentos de ponta, com os chamados PMV (painel de mensagem variável), que exibem variadas mensagens enviadas a partir do CCO.

Além disso, outros programas irão gerenciar o sistema de abertura e fechamento de portas das Estações, controle de Acessos, sistema de sonorização e também, o sistema de contagem de passageiros. Haverá ainda, o controle do sistema semafórico e o monitoramento eletrônico de segurança, que será equipado com câmeras fixas nas Estações, nos Terminais e de monitoramento de tráfego espalhadas em toda BR-316. Além disso, as estações possuirão um sistema Wi-Fi para os seus usuários.

Toda tecnologia que vai gerenciar o funcionamento do BRT Metropolitano é abrigada no prédio do Centro de Controle Operacional, o qual segue critérios de sustentabilidade, e visa a obtenção da renomada certificação LEED (Liderança em Energia e Design Ambiental), fornecida pelo GBC Brasil (Green Building Council Brasil). Todo o telhado do edifício tem placas fotovoltaicas, que vão gerar energia sustentável.

“O NGTM tem a responsabilidade de executar as obras do prédio, que será o primeiro espaço público sustentável da Amazônia, dentro dos critérios da certificação LEED (Liderança em Energia e Design Ambiental), a mais renomada certificação no quesito construção sustentável em todo o mundo. Estima-se que o Governo do Estado economizará, em média, R$ 200 mil, por ano de consumo de energia elétrica no CCO, tendo em vista que parte da energia utilizada pelo prédio em funcionamento será gerada por um sistema de energia solar”, detalha a diretora-geral do NGTM, Leila Martins.