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Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Pará regula comercialização de gás natural

Arcon-PA tem a atuação ampliada com a entrega do primeiro terminal de gás natural da região Norte, em Barcarena, região metropolitana de Belém

Por Dayane Baía (ARCON)
29/02/2024 09h13

O primeiro terminal de gás natural da Amazônia, entregue na quarta-feira, 28, em Barcarena, região metropolitana de Belém, marca um novo tempo para a transição energética do Pará. O início da operação também amplia a atuação da Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado (Arcon-PA).

A Arcon-PA é o órgão responsável pela regulação comercial, contratual e contábil do gás natural canalizado no Pará. “É um novo segmento que chega para a atuação reguladora da Arcon, que até então concentrava suas ações no transporte, saneamento e energia. Com o gás natural, a Agência terá interface com a concessionária Gás do Pará e com a comercializadora Companhia de Energia de Barcarena (Celba) de modo que a operação seja regular, com qualidade e atenda os contratos de fornecimento”, informa o diretor geral da Arcon, Euripedes Reis.

O governador Helder Barbalho também pontuou as oportunidades futuras que se abrem a partir da oferta de gás natural, para redução de custos de energia e combustível, por exemplo.

“Esse  momento é histórico porque incrementa uma nova matriz energética ao estado do Pará, que já é um dos maiores produtores de energia limpa. Sabemos que isso posiciona o Pará para um novo tempo, torna o nosso estado mais competitivo e incrementa a prospecção de negócios", disse Helder Barbalho.

O governador acrescentou: "devemos entregar a nossa térmica a gás e isto trará a perspectiva de levar gás para grandes centros urbanos, para que o gás veicular possa ser ofertado, reduzindo custo da operação do combustível”.

Durante a entrega, o ministro de Minas e Energia Alexandre da Silveira, reforçou a importância de um ambiente regulatório favorável para a atração de investimentos, como está ocorrendo com a instalação da operação em Barcarena.

“O Brasil tem uma regulação reconhecida internacionalmente. Somos líderes em transição energética natural, a partir da água, vento, sol e biomassa. Agora estamos registrando uma nova era para a região norte, com energia positiva. É mais que um passo para a descarbonização, o terminal também irá levar mais energia limpa e sustentável para a Amazônia”, destacou o ministro.