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Agentes de segurança do Estado apreendem embarcação submersível no nordeste do Pará

Por Walena Lopes (SEGUP)
22/02/2024 16h06

Na manhã desta quinta-feira, 22, uma ação integrada pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), por meio do Grupamento Fluvial de Segurança (Gflu), juntamente com agentes das Polícias Civil e Militar e Corpo de Bombeiro Militar, apreendeu uma embarcação clandestina, na malha fluvial do município de São Caetano de Odivelas. A embarcação identificada como sendo um semissubmersível, foi denunciada por pescadores da região.

Por meio de uma denúncia feita por pescadores que trafegavam na costa do município de São João de Odivelas, as equipes de segurança montaram uma operação para fazer a busca e a apreensão da embarcação, como explica o secretário de Gestão Operacional da Segup, Luciano de Oliveira. 

“Na última quarta-feira, alguns pescadores da região de São Caetano do Odivela procuraram a delegacia local para informar que, enquanto estavam em atividade de pescaria, encontraram uma embarcação na região de alto mar. Os pescadores tentaram fazer o reboque para a parte continental, mas não obtiveram êxito. Os pescadores então acionaram as forças de segurança, e  a partir de então,  uma operação integrada com equipes formadas pela Polícia Militar, Polícia Civil, e do Corpo de Bombeiros, realizaram a busca pela embarcação e fizeram a apreensão”, explicou Luciano de Oliveira.

Durante a ação não houve flagrante e nem a apreensão de entorpecentes na embarcação, que foi encontrada sem motor e sem tanque de abastecimento. O submersível foi conduzido para o município de Vigia, onde passará por procedimentos administrativos da parte naútica. 

“Após nossa apreensão a embarcação será repassada ao órgão responsavél, para os procedimentos administrativos da parte náutica. Depois essa embarcação vai ser devolvida novamente para o sistema de segurança pública e deve ser providenciada uma perícia e, na sequência, os fatos serão repassados para investigação criminal, onde será apurada a origem e analisar a possibilidade de que esse veículo marítimo era ou não utilizado para o transporte de substância entorpecente”, concluiu o secretário de Gestão Operacional, Luciano de Oliveira.