Seap faz revista nas unidades prisionais do Estado durante a “Operação Carnaval”
Com o intuito de preservar a segurança e a tranquilidade nas 54 unidades penais do Pará, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) realizou a operação "Revista Geral" nesta sexta-feira (09), com uma ação simultânea em todas as regiões do Pará. A iniciativa é uma ação preventiva e garante a ordem e a segurança dos servidores e dos próprios custodiados da Seap.
A operação teve início nas primeiras horas da manhã com uma fala do Secretário Adjunto de Gestão Operacional (Sago) da Seap, Ringo Alex Frias, que coordenou a ação realizada nas unidades penais do Complexo Penitenciário de Santa Izabel. Os diretores, policiais penais, integrantes das forças especializadas da Secretaria participaram da revista minuciosas em pavilhões e celas.
“O balanço da Operação Carnaval 2024 foi excelente, empregamos mais de 800 homens da Polícia Penal em todo o Estado, com o apoio das tropas especiais e mais uma vez não foi encontrado nenhum objeto ilícito. Isso é o resultado de um trabalho realizado de forma integrada com todas as forças, na qual a gente vem mantendo o alto nível de segurança das nossas unidades, trazendo como consequência a paz social, e a tranquilidade para que nossos operadores possam atravessar esse período do carnaval sem intercorrências”, afirma Ringo Alex Frias.
Na avaliação do Coronel PM Odenir Margalho de Souza, titular da Diretoria de Administração Penitenciária (DAP), a operação tem como objetivo garantir a manutenção dos procedimentos de segurança que são estabelecidos de acordo com as normas da Seap.
“Vamos garantir que nesse feriado não haja riscos de segurança, que probabilidade de tentativa de fuga seja debelada com a atuação coordenada das equipes de segurança nas unidades que seguem o manual de procedimentos da Seap. Além disso, o efetivo da Polícia Penal está focado para o cumprimento das normativas e na prevenção da estabilidade das muralhas, e das unidades como um todo, evitando situações relacionadas a fuga, motins, rebeliões e afins”, finaliza Margalho.
Integração - A operação contou com a participação dos policiais penais que atuam nas unidades, além do reforço dos agentes da segurança pública do Comando Operações Penitenciárias (Cope), Grupo de Ações Penitenciárias (GAP), Núcleo de Operações com Cães (NOC) e do Grupo de Busca e Recaptura (GBR), Central Integrada de Monitoramento Eletrônico (CIME) e da Assessoria de Segurança Institucional (ASI).
Texto de Yasmin Cavalcante – NCS/Seap