Seaster renova termo de adesão do programa "Primeiro Ofício" junto à empresa de saneamento e resíduos sólidos
Na tarde da última segunda-feira (30), a Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster) realizou, junto à empresa Terraplena, o ato de assinatura da renovação do termo de adesão do programa Primeiro Ofício.
Na ocasião, o secretário adjunto de Trabalho e Emprego da Seaster, Miriquinho Batista, reforçou a importância da renovação e do compromisso com a empregabilidade de jovens aprendizes. “Essa é uma das grandes empresas do estado que cumpre o seu papel social de contratar os jovens e inseri-los, a partir desta experiência no mercado de trabalho. Parabenizamos aqui a todas que estão aderindo ao programa, confiar e acreditar neste programa que é tão importante”, comentou.
Além de promover a inclusão social e diminuir os índices de violência, a iniciativa garante cidadania e a execução da Lei de Aprendizagem (Lei 10.097/2000), que determina que empresas de médio e grande porte deva preencher a cota de aprendizes fixada entre 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, de acordo com o total de empregados. O descumprimento dessa lei é considerado infração trabalhista.
O Programa, gerenciado pela Seaster, já inseriu mais de 2000 jovens em vagas de aprendizagem e certificou mais de 80 empresas com o Selo “Empresa Cidadã".
Miriam Bentes, gerente de recursos humanos, acompanhou a certificação e destacou o papel social desenvolvido entre o estado e o empresariado. "Hoje renovamos o nosso compromisso enquanto empresa cidadã. Aqui nós temos um cuidado com esses jovens, aproveitamos toda essa expertise, incentivamos as habilidades para que posteriormente possamos contratá-los como profissionais no mercado formal. Ficamos muito lisonjeados em fazer parte desta trajetória de oferecer oportunidade à juventude paraense”.
Quem pode participar do programa?
• Jovens entre 14 a 24 anos, inscritos no cadastro único;
• Jovens matriculados regularmente na rede pública de ensino fundamental, médio e/ou superior, assim como jovens participantes de programas de bolsa integral, financiados por recursos públicos.
• Moradores de regiões e bairros que apresentem maiores índices de violência;
• Jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.