PCPA prende suspeitos na segunda fase da Operação “Cara Crachá”
Nesta sexta-feira (15), três pessoas foram presas, na cidade de Marituba (PA) e no estado do Ceará, por participação em organizações criminosas
 A Polícia Civil do Pará deflagrou no início da manhã desta sexta-feira (15) a segunda fase da Operação “Cara Crachá” com objetivo de cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão contra investigados de participação em organizações criminosas.
A Polícia Civil do Pará deflagrou no início da manhã desta sexta-feira (15) a segunda fase da Operação “Cara Crachá” com objetivo de cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão contra investigados de participação em organizações criminosas. 
Foram cumpridos três mandados de prisão preventiva, além de nove mandados de busca e apreensão. Um homem foi preso dentro da própria residência, em Marituba, município da Região Metropolitana de Belém. Outros dois mandados de prisão foram cumpridos contra internos do sistema prisional: um no Pará e outro no Ceará.
“Um dos presos possui alto grau hierárquico na facção criminosa. Até agora, nós conseguimos efetuar a prisão, durante a primeira e a segunda fase da operação, de 12 pessoas no âmbito da operação 'Cara Crachá'", informou o delegado Cláudio Galeno, titular da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO).
 A ação foi comandada pela Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC), vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), e teve apoio do Núcleo de Inteligência Policial (NIP), da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE), da Divisão de Homicídios (DH) e também da Delegacia Metropolitana de Maracanaú (CE).
A ação foi comandada pela Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC), vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), e teve apoio do Núcleo de Inteligência Policial (NIP), da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE), da Divisão de Homicídios (DH) e também da Delegacia Metropolitana de Maracanaú (CE).
“Mais uma vez a Polícia Civil se mostra atuante no combate ao crime organizado. Nossas equipes trabalham de forma integrada para dar uma resposta eficaz à sociedade paraense”, destacou o delegado-geral Walter Resende.
Primeira fase - A primeira fase da operação ocorreu no final do mês de junho, no município de Igarapé-Miri, na região do Baixo Tocantins. Na ocasião, nove pessoas foram presas e um volume grande de material foi apreendido, dando subsídios para a continuidade das investigações.
 Em fevereiro de 2022, um dos alvos foi abordado por agentes de Inteligência da Polícia Judiciária da Colômbia em atitude suspeita e deportado para o Brasil. Em setembro do mesmo ano, ele foi encontrado e preso em flagrante durante ação conjunta das Polícia Civis do Pará e do Ceará usando documento falso. A polícia também cumpriu o mandado de prisão expedido pela Vara de Execuções Penais da Região Metropolitana Belém pela prática de outros crimes.
Em fevereiro de 2022, um dos alvos foi abordado por agentes de Inteligência da Polícia Judiciária da Colômbia em atitude suspeita e deportado para o Brasil. Em setembro do mesmo ano, ele foi encontrado e preso em flagrante durante ação conjunta das Polícia Civis do Pará e do Ceará usando documento falso. A polícia também cumpriu o mandado de prisão expedido pela Vara de Execuções Penais da Região Metropolitana Belém pela prática de outros crimes. 
“O objetivo dessas organizações criminosas é consolidar o estado do Pará como uma das rotas de tráfico internacional ao formar alianças com cartéis de drogas ilícitas dos países fronteiriços, dentre eles Colômbia e Peru, o que vem sendo combatido de forma eficaz pela Polícia Civil do Estado do Pará”, finalizou o delegado Cláudio Galeno.

 
					 
					 
				
											
										 
				
											
										 
				
											
										 
				
											
										 
				
											
										 
				
											
										 
				
											
										