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Poli Metropolitana encerra primeiro semestre com oferta de mais de 345 mil serviços

Número já representa quase a metade de todo o atendimento registrado durante 2022. Ambulatório é referência em mais de 20 especialidades.

Por Ascom (Ascom)
07/08/2023 13h03

Na companhia da mãe, Thelma Araújo, 55 anos, em uma consulta cardiológica, a autônoma Rosa Araújo, 29 anos, destacou a qualidade da estrutura e do atendimento encontrados na Policlínica Metropolitana de Belém. “Viemos através do posto de saúde. Agora, já estamos na terceira consulta. Além disso, fizeram os exames aqui mesmo e o melhor: tive um atendimento excelente em um ambiente também muito acolhedor”, declarou.

De janeiro a junho deste ano, a Poli Metropolitana ofertou aos paraenses 347.261 serviços em saúde. O número já representa quase a metade de todo o atendimento registrado durante 2022, um total de 739.564. 

Desde o início das atividades, a unidade se tornou referência em atendimento ambulatorial. De 2020 até junho deste ano, 2.265.166 atendimentos foram computados. 

“Esse modelo de gestão e atendimento tem se espalhado pelo estado. Quanto mais descentralizarmos a saúde, melhor para o usuário”, defende o titular da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sespa), Rômulo Rodovalho. 

No espaço, localizado na capital paraense, a população pode ser atendida em qualquer uma das 20 especialidades médicas e não médicas oferecidas; apenas as consultas médicas totalizam 52.340 atendimentos nos seis primeiros meses de 2023. Os exames disponíveis são um diferencial no atendimento e na estrutura. Neste mesmo período, 286.055 deles, entre clínicos e de imagem, foram realizados. Em algumas situações, pequenas cirurgias também conseguem ser feitas na Poli e entre janeiro e junho, 464 procedimentos foram efetivados. 

O primeiro acesso à Poli Metropolitana é feito através da Regulação Estadual. O usuário se dirige até um posto de saúde municipal, e, se houver a necessidade do rastreamento de alguma patologia, o município o regula para a Central Diagnóstica, através do Sistema de Regulação Estadual (Sisreg).

Uma vez atendido na unidade, o usuário que precisa retornar ao serviço ou ser encaminhado para outras especialidades (interconsultas) e exames no local, já sai com a sua demanda agendada. Ou seja, após a solicitação do médico, o paciente deve se direcionar aos guichês de atendimentos, e se houver vaga disponível para o serviço, esta é, imediatamente, marcada. A Poli possui 52 consultórios e 10 salas de recepção com capacidade para 350 pessoas em espera de atendimento, simultaneamente. 

Por meio do sistema estadual de regulação, o auxiliar administrativo Antônio Moura destaca os diferenciais na assistência que vem recebendo de um oftalmologista da Poli. “Fiz consultas e exames, tudo sem nenhum problema, nem na marcação nem no atendimento. Os profissionais são ótimos, educados e atenciosos”, parabeniza.

Segundo Anderson Albuquerque, diretor executivo da Poli Metropolitana, a unidade de saúde vive em constante evolução para atender a demanda e o oferecer a melhor prestação de serviço. “Investimentos em equipamentos, pessoal, capacitação. O paciente está aqui porque precisa, porque confia. Temos a obrigação de retribuir”, ressalta. 

*SERVIÇO:* Uma vez atendido na unidade, as marcações de consulta de retorno e exame são realizadas através da Central de Relacionamento, na ferramenta do WhatsApp Business no número (91) 98521-5110 e ainda, no e -mail: agendamento.polimetropolitana@issaa.org.br.

O usuário precisa apresentar o documento de identidade com foto (RG preferencialmente), CPF, Cartão Nacional SUS e comprovante de residência (originais e cópia). Caso seja criança e ainda não tenha RG, é possível apresentar a certidão de nascimento e os documentos oficiais da mãe.

Texto: Ascom Poli Metropolitana