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INVESTIGAÇÃO

PC recupera mais de R$110 mil reais de roubo em agência bancária em Altamira

Na ação, uma mulher foi presa por suspeita de participação no crime. Ainda foram apreendidos uma arma e munições.

Por Jeniffer Terra (CGE)
03/08/2023 12h40

A Polícia Civil do Pará, com apoio de equipes policiais da 22ª Seccional Urbana de Altamira, do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) e da Delegacia de Homicídios, participou de uma ação executada na última quarta-feira (02) com o objetivo de localizar e prender suspeitos envolvidos na prática de roubo majorado.

No último dia 31 de julho, uma agência bancária situada na Avenida Pedro Gomes, em Altamira, região de integração do Xingu, foi invadida por criminosos que roubaram uma alta quantia em dinheiro proveniente de um depósito feito por um funcionário de uma rede de supermercados.

“Nossas equipes efetuaram buscas ininterruptas para traçar a rota dos envolvidos, utilizando sistemas de câmeras de segurança em residências e estabelecimentos comerciais próximos ao local do fato. Por meio de análise de um dos pontos de vigilância, nós conseguimos identificar o endereço final de uma base de distribuição do dinheiro roubado”, conta o delegado Ricardo Vieira, superintendente regional do Xingu.

Após montar vigilância, os policiais identificaram a movimentação e uma equipe adentrou na residência, onde foram encontrados um revólver com cinco munições intactas, de calibre 38, supostamente utilizados no delito, um capacete e a quantia de R$112.000,00 (cento e doze mil reais). A proprietária da imóvel afirmou desconhecer os objetos apreendidos e a origem do dinheiro. 

“A Polícia Civil do Pará atuou de forma célere, eficaz e constante para a recuperação do valor subtraído do estabelecimento. Nossas investigações prosseguem com intuito de localizar e prender os demais envolvidos na ação delituosa para total esclarecimento dos fatos”, informou o delegado-geral Walter Resende.

Os agentes encaminharam a suspeita para a 22ª Seccional Urbana de Altamira para serem efetuados os procedimentos legais. A mulher permanece à disposição do Poder Judiciário. 

Texto: Talita Barros, sob supervisão de Jeniffer Terra/Ascom/PC