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Em evento da ONU, Governo do Pará discute modelos econômicos para a Amazônia

Pará foi o único estado brasileiro representado na reunião. Secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade falou sobre as iniciativas do governo, como o Plano de Bioeconomia.

Por Aline Saavedra (SECOM)
04/04/2023 22h10

A convite do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), o secretário de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Mauro O’de Almeida, representou o Governo do Pará no painel "O ecossistema de atividades econômicas na Amazônia", realizado nesta terça-feira (04), no Palace Hotel, em Brasília (DF). Durante a exposição foram abordadas a visão geral sobre diferentes facetas das atividades econômicas e discutidos os vários modelos econômicos que podem impulsionar o desenvolvimento econômico e social. O professor da Universidade de São Paulo e co-presidente do Painel Científico para a Amazônia, Carlos Nobre, também participou do evento.O secretário Mauro O’de Almeida apresentou programas já em execução pelo Governo do ParáO objetivo foi desenvolver estratégia e plano de ação do programa para o bioma no Brasil. O evento começou na segunda-feira (03) e será encerrado na quarta (05), com a participação do governador do Pará e presidente do Consórcio da Amazônia Legal (CAL), Helder Barbalho. O bioma amazônico foi escolhido pelo PNUMA como uma de suas prioridades globais, dada sua contribuição para o enfrentamento das crises ambientais.

O secretário Mauro O’de Almeida disse que “construímos a Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC), o Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), e entregamos o Plano de Bioeconomia na COP 27 (conferência mundial do clima) e já estamos na fase de implementação. Precisamos de pessoas que façam projetos, monitorem e avaliem os resultados, que façam todo o ciclo”.

O Pará foi o único estado brasileiro a ter representante na reunião, o que, segundo o representante do PNUMA no Brasil, Gustau Máñez, agrega muito valor. “Para nós, é muito importante ouvir as experiências locais de quem trabalha diariamente com os complexos desafios socioambientais e busca por soluções inovadoras. Esse tipo de conhecimento nos ajuda a pensar fora da caixa; nos ajuda a colocar a estratégia da organização em um caminho de alto impacto, contribuindo de forma singular e eficiente para o desenvolvimento sustentável na Amazônia”, afirmou  Gustau Máñez.