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EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Ideflor-Bio apresenta ações durante a “Festa Anual das Árvores 2023”, do Museu Goeldi

As 27 unidades de conservação do Pará e o projeto de reintrodução de ararajubas foram apresentados ao público

Por Vinícius Leal (IDEFLOR-BIO)
30/03/2023 17h48

O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) participou, no último domingo (26), do encerramento da “Festa Anual das Árvores 2023”, iniciativa do Museu Paraense Emílio Goeldi. O evento contou com diversas atividades educativas, que destacaram aspectos das espécies de frutas amazônicas, sua importância e vários temas relacionados à floresta. 

Este ano, a árvore símbolo da festa foi o uxi, uma espécie nativa que sumiu dos quintais das casas da cidade, segundo a instituição de pesquisa. Toda a programação pedagógica ocorreu de 22 a 26 de março, no Parque Zoobotânico do Emílio Goeldi, no bairro de São Brás, em Belém. 

O último dia do evento, intitulado “Domingo é Dia de Ciência”, oportunizou a demonstração de pesquisas realizadas pelo Museu e a exposição de produtos relacionados às frutas da Amazônia, como biojoias, frutas, sucos, polpas, doces, ervas naturais, entre outros. Também houve apresentações de instituições ligadas à Educação Ambiental, com a exposição da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA). 

O Ideflor-Bio, como um desses agentes, levou para o evento uma exposição de banners sobre o Projeto de Reintrodução de Ararajubas, coordenado pela Diretoria de Gestão da Biodiversidade e das 27 Unidades de Conservação (UCs) gerenciadas pelo Instituto, por meio da Diretoria de Gestão e Monitoramento das Unidades de Conservação.

“Nós temos as Florestas Estaduais (Flotas) do Trombetas, do Paru e, além delas, os Parques Estaduais e as Áreas de Proteção Ambiental (APAs), que estão diretamente ligadas a essa festividade anual do Museu Goeldi. Por esta razão, fizemos a exposição das nossas UCs e, também, sobre o Projeto de Reintrodução de Ararajubas, que faz uma belíssima atividade de educação ambiental dentro da capital paraense”, ressaltou a representante da CIEA pelo Ideflor-Bio, Sineide Vasconcelos.