Ideflor-Bio e UFRA fortalecem relações em prol da preservação dos recursos naturais
Instituições iniciaram o mapeamento de oportunidades de cooperação para formalizar novas parcerias interinstitucionais em breve
O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) recebeu, na última semana, a pró-reitora de Pesquisa e Extensão da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Neyla Lima. A visita buscou estreitar relações entre as duas entidades, fortalecer as parcerias vigentes e promover a prospecção de novas cooperações.
A representante da UFRA foi recebida pelo presidente do Ideflor-Bio, Nilson Pinto, e pelos diretores de Gestão da Biodiversidade (DGBio), Crisomar Lobato; de Gestão de Florestas Públicas de Produção (DGFLOP), Gracialda Costa; de Desenvolvimento da Cadeia Florestal (DDF), Vicente Neto; de Gestão e Monitoramento de Unidades de Conservação (DGMUC), Socorro Almeida e assessores da área técnica.
Por hora, as instituições iniciaram o mapeamento de oportunidades de cooperação que devem ser formalizadas nas próximas semanas. Qualificação de servidores, monitoramento da biodiversidade, assistência técnica, extensão rural e a bioeconomia foram algumas das temáticas abordadas durante o encontro.
O presidente do Ideflor-Bio, Nilson Pinto, avaliou positivamente a visita e acredita que parcerias interinstitucionais são fundamentais para o desenvolvimento de toda a cadeia do Meio Ambiente.
"A possibilidade de colaborações é enorme, porque ambas instituições têm finalidades semelhantes. Temos a perspectiva de abrir nossas Unidades de Conservação (UC) em todo o Estado do Pará aos pesquisadores da UFRA, para que possam realizar seus trabalhos de investigação científica e, com isso, nos ajudarem a preservar melhor esses espaços. Dessa forma, dando condições deles produzirem suas pesquisas, em benefício do conhecimento e do avanço da ciência”, afirmou.
Nilson Pinto também acredita que será possível abrir vagas de estágios para acadêmicos da UFRA. “Os mestrandos que possuem linhas de pesquisa voltadas para o trabalho que desenvolvemos, também poderão atuar conosco e, com isso, todos nós ganharemos. A UFRA, abrindo suas possibilidades de pesquisa e de pós-graduação, e o Ideflor-Bio aumentando a sua capacidade técnica com pessoal qualificado, para fazer frente ao desafio da conservação das nossas florestas”, concluiu.