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Policlínica Metropolitana realiza 2 milhões de procedimentos em mil dias de funcionamento

Fundamental no atendimento à saúde dos paraenses, unidade atende a três programas exclusivos do Governo do Estado

Por Governo do Pará (SECOM)
14/01/2023 13h17

"Quando a gente chega na Policlínica, temos a impressão clara de um serviço organizado e que funciona. Em um dia de atendimento, passei por consultas, exames e devo sair com um laudo médico nas mãos. Isso é fantástico, já que, nem em serviço particular temos essa rapidez”, disse a autônoma Ana Beatriz, de 55 anos, usuária do Programa Triagem Pós- Covid, da Policlínica Metropolitana do Pará, em Belém.

Fundamental no atendimento à saúde pública estadual, a Central Diagnóstica do Pará completa, nesta sexta-feira (13), mil dias de atendimento à população paraense. Nesse tempo de funcionamento, a unidade, estrategicamente posicionada em um dos maiores corredores da capital, a avenida Almirante Barroso, já realizou 2 milhões de serviços, contemplando usuários de todas as regiões do estado.

“Ao longo de três anos de atendimento, a Policlínica Metropolitana vem, estrategicamente, atendendo uma parte de extrema importância na saúde pública do Pará. A unidade se consagrou em Programas como o Pré-Operatório Rápido e o Triagem Pós-Covid, que ajudaram a restabelecer a saúde de milhares de paraenses. Sem falar no tratamento de pessoas com sintomas gripais e casos leves e moderados de Covid-19, nos dois picos de pandemia no estado”, enfatizou o secretário estadual de Saúde, Rômulo Rodovalho.

Atendimento - O agrônomo Eduardo dos Santos, de 55 anos, é um dos pacientes da cardiologia clínica da Poli Metropolitana. Oriundo de Santo Antônio do Tauá, o paciente faz o acompanhamento com a equipe de cardiologia há dois meses. “Sempre sou atendido muito bem aqui. Os médicos são atenciosos, tiram as dúvidas e cuidam da gente”, ressalta Eduardo.

Rosana Souza, de 34 anos, também não poupa elogios para o atendimento. “Vou fazer uma cirurgia renal e estou na Poli para fazer os exames pré-cirúrgicos. Tudo muito bom”, disse a moradora de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. A autônoma também relata que a experiência com a unidade não é de hoje. “Na época no atendimento de Covid, eu e meu marido estivemos na Poli. Gostamos de tudo”, agradeceu.    

Desafios - “Ao longo desses mil dias de funcionamento, a Policlínica alcançou números extraordinários em atendimento à população paraense. Mais que os números, que chegam à casa de 2 milhões de serviços, a unidade manteve qualidade em seu atendimento. Implantamos programas com respostas rápidas, nos adaptamos a uma realidade nova, que foi o atendimento ao Covid-19, nos readaptamos ao perfil original, e trabalhamos com milhares de diagnósticos assertivos”, destacou Anderson Albuquerque, diretor executivo da Poli Metropolitana.     

Infraestrutura - Entregue pelo Governo do Estado em 13 de janeiro de 2020, a Poli Metropolitana conta com 52 consultórios e 10 salas de recepção, que têm capacidade para 350 pessoas em espera de atendimento, simultaneamente. Com mais de 2.500 m² de área construída e três pavimentos, a unidade ambulatorial oferece mais de 20 especialidades clínicas e cirúrgicas, além de exames e diversos procedimentos ambulatoriais. É possível buscar assistência de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 19 h.

Atuação - A unidade, ao longo de sua trajetória, implantou dois programas oficiais da Secretaria de Estado da Saúde (Sespa): o Pré-Operatório Rápido, com intuito de agilizar o tempo para realização dos exames pré-cirúrgicos e o Programa Triagem Pós-Covid, com objetivo de investigar as queixas clínicas de quem teve a Covid-19. Além disso, em 2022, a unidade passou a fazer os atendimentos ambulatoriais do Programa Casulo, voltado aos pacientes transexuais.

A Poli, que conta com uma média de 180 colaboradores, também foi estratégica no enfrentamento da pandemia em todo o estado, com os atendimentos a casos leves e moderados e, ainda, com a administração das Policlínicas Itinerantes, que percorreram diversos municípios paraenses, assistindo a casos gripais e com a testagem para Covid-19.  

A unidade figurou entre as principais unidades de saúde no enfrentamento da pandemia no Estado. No período de 21 de abril a 30 de junho de 2020, a Poli realizou o atendimento exclusivo de Covid. Já em 2021, no segundo pico da doença no Pará, mais uma vez, a unidade voltou aos atendimentos exclusivos. Foram 40 dias atendendo a casos leves e moderados do coronavírus, entre o período de 06 de março a 16 de abril, totalizando 17.356 atendimentos.

Acesso - O diretor Anderson Albuquerque lembra que os agendamentos de consultas e exames na Poli são feitos através dos canais eletrônicos: WhatsApp (91) 98521-5110 ou pelo e-mail:agendamento.polimetropolitana@issaa.org.br. “O serviço de marcação dos atendimentos não é realizado presencialmente na unidade, dando a possibilidade de o usuário fazê-la de qualquer lugar do estado. O tempo médio de espera é de 10h. Essa é uma forma democrática de a população de todo o Estado ter o acesso igualitário”, finalizou o gestor.

Serviço:

* A Poli Metropolitana não é porta-aberta, ou seja, o usuário deve agendar o serviço antes de procurar a unidade.

* Os exames e consultas são agendados, por meios eletrônicos.

* Os canais são o WhatsApp (91) 98521.5110 ou o e-mail: agendamento.polimetropolitana@issaa.org.br

* Como funciona: Pelo WhatsApp, a ferramenta o direciona para o canal correto de atendimento, através da digitação de um número correspondente ao serviço desejado. É necessário ter em mãos os documentos de identificação, o cartão do SUS e o comprovante de residência.

Texto: Ascom Policlínica Metropolitana