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Hospital Ophir Loyola reforça protocolos de segurança no centro de análises clínicas

Práticas priorizam as seis metas estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde para assegurar qualidade ao atendimento dos pacientes

Por Lívia Soares (HOL)
23/02/2021 13h42

Biomédica Alessandra de Macedo do Centro de Análises Clínicas: "Pacientes entram e saem com tratamento efetivo e em menor tempo". O Hospital Ophir Loyola desenvolve uma política de qualidade e segurança do paciente, adotando práticas que priorizam as seis metas preconizadas pela OMS: identificação correta do paciente, comunicação efetiva, uso seguro de medicamentos, cirurgia segura, higienização das mãos, prevenção de quedas e a prevenção de lesão por pressão. Tais medidas têm como objetivo minimizar os riscos e danos ao paciente, em virtude dos cuidados a que precisa se submeter durante o atendimento nos serviços de saúde.

A biomédica Alessandra de Macedo coordena o Centro de Análises Clínicas do hospital e explica que  a adoção das metas garante que "os pacientes entrem e saiam com um tratamento efetivo, com menos tempo de permanência e sem eventos adversos; portanto é necessário que todos sigam os protocolos de segurança".

A biomédica relaciona alguns protocolos adotados no centro de análises. "Realizamos reuniões, semanalmente, para discutir medidas e reforçar as metas para os colaboradores. Estabelecemos o protocolo de resultado crítico, uma instrução de trabalho com tabelas indicadoras que apontam resultados de exames críticos para as diversas clínicas do hospital, ele faz parte da meta de comunicação efetiva. Quando temos algum resultado neste nível, reportamos imediatamente à clínica responsável para que este paciente seja avaliado de imediato", ressalta.

O Hospital Ophir Loyola executa diversas ações com o objetivo  de divulgar e ressaltar as medidas de segurança entre os colaboradores. Além do protocolo de resultado crítico, o Centro de Análises Clínicas reforça a identificação dos pacientes por meio da pulseira e apresentação de documento oficial com foto. "Fazer a identificação correta dos pacientes visa a assegurar que a administração de medicamentos e outros procedimentos e exames sejam realizados nas pessoas certas, a fim de garantir o recebimento integral e correto do tratamento, impactando na melhoria do atendimento", esclarece.