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Terpaz promove oficina de serigrafia para jovens do bairro do Jurunas, em Belém

Atividade é realizada em parceria com a Fundação Cultural do Pará

Por Larissa Noguchi (SECOM)
14/10/2020 12h07

Aulas começaram nesta quarta (14), na Escola Estadual de Ensino Fundamental Maria Luiza Vela AlvesAulas começaram nesta quarta (14), na Escola Estadual de Ensino Fundamental Maria Luiza Vela AlvesFoto: Marcelo Seabra / Ag.ParáJovens do bairro do Jurunas, em Belém, terão a oportunidade de aprender sobre serigrafia durante uma oficina sobre o tema ofertada pelo Programa Territórios pela Paz – TerPaz, da Secretaria Estratégica de Articulação da Cidadania (Seac). As aulas, realizadas em parceria com a Fundação Cultural do Pará, começaram nesta quarta-feira (14), na Escola Estadual de Ensino Fundamental Maria Luiza Vela Alves.

Segundo a gerente da rede local da Seac, Carolina Sales, a iniciativa busca promover o empreendedorismo e a economia solidária, gerando emprego e renda para a comunidade.

"O objetivo é capacitar os jovens e a comunidade em geral, principalmente, agora nesse período de pandemia, para a promoção de uma atividade e renda extra” - Carolina Sales, gerente da Seac.

Josicleia Vidal levou o filho e acabou participando junto da oficinaJosicleia Vidal levou o filho e acabou participando junto da oficinaFoto: Marcelo Seabra / Ag.ParáA autônoma Josicleia Vidal trouxe o filho Antônio, de 11 anos, para participar da oficina. Como opção, acabou acompanhando a aula e avaliou a iniciativa como positiva para movimentar o empreendedorismo no bairro. “O meu filho veio participar como atividade para tirar ele um pouco do ambiente de casa e da rua. Acabei acompanhando e achei bem interessante a proposta”, ressalta.

Fátima Bacelar, diretora da escola, destacou que a atividade desperta o senso de pertencimento da escola pela comunidadeFátima Bacelar, diretora da escola, destacou que a atividade desperta o senso de pertencimento da escola pela comunidadeFoto: Marcelo Seabra / Ag.ParáForam ofertadas 20 vagas distribuídas em duas turmas (manhã e tarde) e todas foram preenchidas. O número reduzido e o espaço adequado para a lotação garantem a segurança e o cumprimento de todos os protocolos de combate à covid-19. O curso terá a duração de quatro semanas, sendo dois encontros semanais. 

Para a direção da escola, oficinas como essa possibilitam o senso de pertencimento do ambiente escolar dentro da comunidade. “Eu acho muito interessante, as pessoas estão também adoecendo em casa sem a oportunidade de fazer outras atividades. A escola também faz parte do bairro e é importante que a gente tenha essa parceria com a comunidade, para que todos tenham o pertencimento do local”, afirma a diretora da escola, Maria de Fátima Bacelar.