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Estado dialoga com trabalhadores sobre o retorno das atividades econômicas

Calendários serão definidos a partir de particularidades das regiões do Pará e investigações epidemiológicas

Por Ronan Frias (DETRAN)
21/05/2020 22h05

Na noite desta quinta-feira (21), o governador Helder Barbalho debateu a retomada das atividades não essenciais com representantes de entidades ligadas a trabalhadores. No encontro realizado no salão oval do Palácio dos Despachos, em Belém, o chefe do executivo paraense reforçou que o retorno ocorrerá seguindo o planejamento que está sendo construído com a participação da sociedade.

Retomada das atividades não essenciais é debatida com representantes de trabalhadores

"Precisamos ter cautela para saber quais são as medidas e estratégias para cada ocupação profissional. Nesse momento, o diálogo coletivo é fundamental para atendermos não apenas trabalhadores, mas também termos a certeza de que o retorno será seguro", afirmou o governador.

De acordo com Helder, os setores econômicos retornarão atividades com base em avaliações observando as diferenças encontradas no Pará. "Todos os planos devem levar em consideração as regiões do Estado. Para isso, estamos buscando a investigação epidemiológica para conhecer a situação das localidades e avaliar calendários mais específicos", frisou Barbalho

Participaram do encontro, o presidente da Imprensa Oficial do Estado, Jorge Panzera; e o titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Mineração e Energia (Sedeme), Adler Silveira, que pontuou as ações que estão sendo desenvolvidas pelo Pará no enfrentamento a pandemia e para atendimento das vítimas de Covid-19. 

O Secretário também reforçou que a saúde da população está no centro das prioridades do Estado e que para isso, uma escala com o ranking de risco das atividades está em elaboração. A intenção é manter iniciativas que reforcem os cuidados com quem trabalha e com o público a ser atendido.

"Para que se volte de forma responsável, nós teremos um protocolo geral, baseado nas diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS) que serve a todos. Também teremos outros protocolos para cada segmento específico. Bancos, escolas, construção civil e outras atividades precisam garantir ações que busquem de forma efetiva que as medidas sejam postas em prática", orientou Adler Silveira.