Encontro debate ação colaborativa em trabalho socioeducativo
Em mais uma agenda positiva, a Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa), promoveu nesta sexta-feira (15) um amplo diálogo com diferentes operadores do sistema socioeducativo. O encontro, realizado para debater de forma colaborativa novos processos de trabalho que irão nortear as ações e procedimentos em diferentes áreas da instituição, ocorreu no auditório da Faculdade Estácio, em Belém.
Esse momento de diálogo, denominado de “Câmaras Técnicas”, será realizado sistematicamente com os servidores para consolidar a metodologia do Plano Político Institucional (PPI). O foco sempre será plural e participativo para tratar de diferentes assuntos a partir de eixos estratégicos, como reestruturação e modernização administrativa, qualificação e valorização dos servidores, adequação das instalações físicas das unidades socioeducativas, restauração e fortalecimento do atendimento ao adolescente, entre outros.
Para o coordenador de gestão da Fasepa, Henrique Salma, “a ideia da ‘Câmara Técnica’ é abrir para a participação dos servidores, porque ninguém melhor do que eles para nos ajudar a resolver alguns entraves que são inerentes ao trabalho. A nossa intenção não é fazer algo impositivo, muito pelo contrário, a ideia é aproveitar organicamente o conhecimento e a expertise daquilo que eles têm para que nós possamos de forma coletiva desenvolver e fortalecer a socioeducação”, concluiu.
Desafio - Durante o encontro, o presidente da Fasepa, Miguel Fortunato, agradeceu a presença de todos e apresentou de forma didática a metodologia de trabalho, ressaltando a importância de cada um dos servidores e a necessidade de criar demandas que favoreçam as políticas públicas voltadas a adolescentes e jovens autores de ato infracional.
“Desafio é a palavra que fará com que a gente torne a Fasepa uma referência no trabalho que prestamos. Para isso, nós precisamos compreender e acompanhar as transformações sociais a partir de uma nova linguagem, as relações de trabalho e entender que os jovens atendidos pela Fasepa há anos atrás, já não são os mesmos de hoje. Então, diariamente somos desafiados a darmos o melhor de si para prestarmos um serviço de qualidade aos jovens atendidos por nós”, finalizou o titular da Fasepa.