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Presidente e corregedor do Tribunal de Contas do Pará são empossados

Por Redação - Agência PA (SECOM)
28/01/2019 15h57

Na manhã desta segunda-feira (28), o Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA) empossou, no auditório Ministro Elmiro Nogueira, sede do órgão, o novo Corpo Dirigente para o biênio 2019-2021. A sessão começou às 11h e contou com a presença do governador Helder Barbalho e do vice-governador, Lúcio Vale.  

Foram empossados o novo presidente, conselheiro André Dias; o vice-presidente, conselheiro Cipriano Sabino; e o atual corregedor, conselheiro Odilon Teixeira. O novo dirigente da Corte não participou da cerimônia, pois está se recuperando de um problema de saúde, em São Paulo. O governador Helder Barbalho, que estará na capital paulista nesta terça-feira (29), disse que, se sua agenda permitir, visitará o novo presidente, que também já foi seu amigo de parlamento.

Em seguida, o governador saudou a todos e falou sobre a delicada situação na qual se encontram as contas do Estado do Pará. “A pauta do equilíbrio fiscal chegou à agenda dos brasileiros e, para que não entremos em colapso como a Espanha, Grécia e outros Estados do Brasil, como o Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, creio ser essencial um estreito relacionamento do poder Executivo e a Assembleia Legislativa, com o acompanhamento do Ministério Público, para que possamos ter eficiência financeira e fazer as transformações que a população espera”, disse Helder Barbalho.

A partir de maio deste ano, os empréstimos – fundamentais para o desenvolvimento econômico do Estado, estarão suspensos, porque o Pará gastou além do orçamento em 2018. “Dialoguei com o Tesouro Nacional e com o Ministro da Economia, Paulo Guedes. Nesta terça-feira, estarei em São Paulo para uma rodada de negócio com o diretor-geral do Tesouro, para encontrar caminhos que permitam a preservação da saúde fiscal do Estado. No exercício de 2018, o Pará registrou um déficit fiscal de um bilhão quatrocentos e cinquenta e três bilhões. Ou seja, gastou mais do que arrecadou. Esperamos ainda que sejam responsabilizados aqueles que deram causa à essa situação. A sociedade paraense não pode ser prejudicada por isso. Solicito o apoio do TCE para encontrar as devidas soluções para que o equilíbrio das contas seja essencial para o Estado", finalizou.