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Mergulhadores retiram do fundo do rio partes dos escombros da ponte rio Moju

Localidade: Moju - PA
26/09/2019 17h01
O trabalho de remoção é um dos maiores desafio da engenharia na reconstrução do vão central da ponte, que terá cerca de 270 metros de extensão. A dificuldade é gerada pela forma como os destroços do tabuleiro e pilares da antiga estrutura ficaram assentados no fundo do rio, justamente no entorno da construção do novo pilar. A ponte desabou durante a madrugada, após ser atingida por uma embarcação clandestina, em 6 de abril deste ano. <div class='credito_fotos'>Foto: JADER PAES / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2019/originais/5500_mergulhadoresmoju-011-jaderpaes.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O trabalho de remoção é um dos maiores desafio da engenharia na reconstrução do vão central da ponte, que terá cerca de 270 metros de extensão. A dificuldade é gerada pela forma como os destroços do tabuleiro e pilares da antiga estrutura ficaram assentados no fundo do rio, justamente no entorno da construção do novo pilar. A ponte desabou durante a madrugada, após ser atingida por uma embarcação clandestina, em 6 de abril deste ano.
Foto: JADER PAES / AG. PARÁ
O trabalho de remoção é um dos maiores desafio da engenharia na reconstrução do vão central da ponte, que terá cerca de 270 metros de extensão. A dificuldade é gerada pela forma como os destroços do tabuleiro e pilares da antiga estrutura ficaram assentados no fundo do rio, justamente no entorno da construção do novo pilar. A ponte desabou durante a madrugada, após ser atingida por uma embarcação clandestina, em 6 de abril deste ano. <div class='credito_fotos'>Foto: JADER PAES / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2019/originais/5500_mergulhadoresmoju-013-jaderpaes.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O trabalho de remoção é um dos maiores desafio da engenharia na reconstrução do vão central da ponte, que terá cerca de 270 metros de extensão. A dificuldade é gerada pela forma como os destroços do tabuleiro e pilares da antiga estrutura ficaram assentados no fundo do rio, justamente no entorno da construção do novo pilar. A ponte desabou durante a madrugada, após ser atingida por uma embarcação clandestina, em 6 de abril deste ano.
Foto: JADER PAES / AG. PARÁ
O trabalho de remoção é um dos maiores desafio da engenharia na reconstrução do vão central da ponte, que terá cerca de 270 metros de extensão. A dificuldade é gerada pela forma como os destroços do tabuleiro e pilares da antiga estrutura ficaram assentados no fundo do rio, justamente no entorno da construção do novo pilar. A ponte desabou durante a madrugada, após ser atingida por uma embarcação clandestina, em 6 de abril deste ano. <div class='credito_fotos'>Foto: JADER PAES / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2019/originais/5500_mergulhadoresmoju-014-jaderpaes.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O trabalho de remoção é um dos maiores desafio da engenharia na reconstrução do vão central da ponte, que terá cerca de 270 metros de extensão. A dificuldade é gerada pela forma como os destroços do tabuleiro e pilares da antiga estrutura ficaram assentados no fundo do rio, justamente no entorno da construção do novo pilar. A ponte desabou durante a madrugada, após ser atingida por uma embarcação clandestina, em 6 de abril deste ano.
Foto: JADER PAES / AG. PARÁ
O trabalho de remoção é um dos maiores desafio da engenharia na reconstrução do vão central da ponte, que terá cerca de 270 metros de extensão. A dificuldade é gerada pela forma como os destroços do tabuleiro e pilares da antiga estrutura ficaram assentados no fundo do rio, justamente no entorno da construção do novo pilar. A ponte desabou durante a madrugada, após ser atingida por uma embarcação clandestina, em 6 de abril deste ano. <div class='credito_fotos'>Foto: JADER PAES / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2019/originais/5500_mergulhadoresmoju-015-jaderpaes.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O trabalho de remoção é um dos maiores desafio da engenharia na reconstrução do vão central da ponte, que terá cerca de 270 metros de extensão. A dificuldade é gerada pela forma como os destroços do tabuleiro e pilares da antiga estrutura ficaram assentados no fundo do rio, justamente no entorno da construção do novo pilar. A ponte desabou durante a madrugada, após ser atingida por uma embarcação clandestina, em 6 de abril deste ano.
Foto: JADER PAES / AG. PARÁ
O trabalho de remoção é um dos maiores desafio da engenharia na reconstrução do vão central da ponte, que terá cerca de 270 metros de extensão. A dificuldade é gerada pela forma como os destroços do tabuleiro e pilares da antiga estrutura ficaram assentados no fundo do rio, justamente no entorno da construção do novo pilar. A ponte desabou durante a madrugada, após ser atingida por uma embarcação clandestina, em 6 de abril deste ano. <div class='credito_fotos'>Foto: JADER PAES / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2019/originais/5500_mergulhadoresmoju-028-jaderpaes.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O trabalho de remoção é um dos maiores desafio da engenharia na reconstrução do vão central da ponte, que terá cerca de 270 metros de extensão. A dificuldade é gerada pela forma como os destroços do tabuleiro e pilares da antiga estrutura ficaram assentados no fundo do rio, justamente no entorno da construção do novo pilar. A ponte desabou durante a madrugada, após ser atingida por uma embarcação clandestina, em 6 de abril deste ano.
Foto: JADER PAES / AG. PARÁ