GOVERNO
Quase metade dos corpos em Altamira já foram liberados às famílias
Localidade: Região Xingu
01/08/2019 14h07

Com o apoio de uma força-tarefa, montada por profissionais de Belém, Altamira, Santarém e de outros municípios da região, o Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", por meio do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística, concluiu em apenas dois dias a necrópsia nos corpos dos 58 detentos mortos durante o confronto entre facções criminosas ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na última segunda-feira (29).
Foto: Maycon Nunes / Ag. Pará

Com o apoio de uma força-tarefa, montada por profissionais de Belém, Altamira, Santarém e de outros municípios da região, o Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", por meio do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística, concluiu em apenas dois dias a necrópsia nos corpos dos 58 detentos mortos durante o confronto entre facções criminosas ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na última segunda-feira (29).
Foto: Maycon Nunes / Ag. Pará

Com o apoio de uma força-tarefa, montada por profissionais de Belém, Altamira, Santarém e de outros municípios da região, o Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", por meio do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística, concluiu em apenas dois dias a necrópsia nos corpos dos 58 detentos mortos durante o confronto entre facções criminosas ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na última segunda-feira (29).
Foto: Maycon Nunes / Ag. Pará

Com o apoio de uma força-tarefa, montada por profissionais de Belém, Altamira, Santarém e de outros municípios da região, o Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", por meio do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística, concluiu em apenas dois dias a necrópsia nos corpos dos 58 detentos mortos durante o confronto entre facções criminosas ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na última segunda-feira (29).
Foto: Maycon Nunes / Ag. Pará

Com o apoio de uma força-tarefa, montada por profissionais de Belém, Altamira, Santarém e de outros municípios da região, o Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", por meio do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística, concluiu em apenas dois dias a necrópsia nos corpos dos 58 detentos mortos durante o confronto entre facções criminosas ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na última segunda-feira (29).
Foto: Maycon Nunes / Ag. Pará

Com o apoio de uma força-tarefa, montada por profissionais de Belém, Altamira, Santarém e de outros municípios da região, o Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", por meio do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística, concluiu em apenas dois dias a necrópsia nos corpos dos 58 detentos mortos durante o confronto entre facções criminosas ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na última segunda-feira (29).
Foto: Maycon Nunes / Ag. Pará

Com o apoio de uma força-tarefa, montada por profissionais de Belém, Altamira, Santarém e de outros municípios da região, o Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", por meio do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística, concluiu em apenas dois dias a necrópsia nos corpos dos 58 detentos mortos durante o confronto entre facções criminosas ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na última segunda-feira (29).
Foto: Maycon Nunes / Ag. Pará

Com o apoio de uma força-tarefa, montada por profissionais de Belém, Altamira, Santarém e de outros municípios da região, o Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", por meio do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística, concluiu em apenas dois dias a necrópsia nos corpos dos 58 detentos mortos durante o confronto entre facções criminosas ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na última segunda-feira (29).
Foto: Maycon Nunes / Ag. Pará

Com o apoio de uma força-tarefa, montada por profissionais de Belém, Altamira, Santarém e de outros municípios da região, o Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", por meio do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística, concluiu em apenas dois dias a necrópsia nos corpos dos 58 detentos mortos durante o confronto entre facções criminosas ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na última segunda-feira (29).
Foto: Maycon Nunes / Ag. Pará

Com o apoio de uma força-tarefa, montada por profissionais de Belém, Altamira, Santarém e de outros municípios da região, o Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", por meio do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística, concluiu em apenas dois dias a necrópsia nos corpos dos 58 detentos mortos durante o confronto entre facções criminosas ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na última segunda-feira (29).
Foto: Maycon Nunes / Ag. Pará

Com o apoio de uma força-tarefa, montada por profissionais de Belém, Altamira, Santarém e de outros municípios da região, o Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", por meio do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística, concluiu em apenas dois dias a necrópsia nos corpos dos 58 detentos mortos durante o confronto entre facções criminosas ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na última segunda-feira (29).
Foto: Maycon Nunes / Ag. Pará

Com o apoio de uma força-tarefa, montada por profissionais de Belém, Altamira, Santarém e de outros municípios da região, o Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", por meio do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística, concluiu em apenas dois dias a necrópsia nos corpos dos 58 detentos mortos durante o confronto entre facções criminosas ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na última segunda-feira (29).
Foto: Maycon Nunes / Ag. Pará