Projeto Taboquinha beneficiou mais de 1.800 famílias em Icoaraci

“Hoje o carro para na porta da minha casa”, comemora Silvana Araújo (foto), moradora da comunidade de Taboquinha, localizada em Icoaraci, na Grande Belém. A recepcionista foi uma das mais de mil pessoas beneficiadas com casas pelo projeto homônimo à localidade, executado pela Companhia de Habitação do Pará (Cohab). O investimento do Governo do Estado no que é sua maior obra de intervenção urbana foi de quase R$ 44 milhões. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA/AG. PARÁ DATA: 24.11.2018 BELÉM - PARÁ

“Hoje o carro para na porta da minha casa”, comemora Silvana Araújo (foto), moradora da comunidade de Taboquinha, localizada em Icoaraci, na Grande Belém. A recepcionista foi uma das mais de mil pessoas beneficiadas com casas pelo projeto homônimo à localidade, executado pela Companhia de Habitação do Pará (Cohab). O investimento do Governo do Estado no que é sua maior obra de intervenção urbana foi de quase R$ 44 milhões. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA/AG. PARÁ DATA: 24.11.2018 BELÉM - PARÁ

“Hoje o carro para na porta da minha casa”, comemora Silvana Araújo (foto), moradora da comunidade de Taboquinha, localizada em Icoaraci, na Grande Belém. A recepcionista foi uma das mais de mil pessoas beneficiadas com casas pelo projeto homônimo à localidade, executado pela Companhia de Habitação do Pará (Cohab). O investimento do Governo do Estado no que é sua maior obra de intervenção urbana foi de quase R$ 44 milhões. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA/AG. PARÁ DATA: 24.11.2018 BELÉM - PARÁ

Mas com a mudança, Silvana (foto) enumerou alguns ganhos para a população, entre eles, o acesso à água com qualidade. Antes, muitos precisavam ir até o igarapé pegar água e carregar debaixo da ponte até em casa. Outro fator que ela ressalta como um grande diferencial na qualidade de vida da população é a segurança. “Aqui a viatura passa constantemente. Mudou o nosso ambiente, né? Lá as fossas eram a céu aberto, aqui não. A estrutura que temos no imóvel é outra. Lá por ser de madeira, quando chovia molhava tudo. Tinha que andar na ponte para chegar em casa”, lembra. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA/AG. PARÁ DATA: 24.11.2018 BELÉM - PARÁ

A presidente da Cohab, Lene Farinha (foto), destaca que o órgão conseguiu, nos últimos quatro anos, atender a diversos segmentos da sociedade. “Devido à grande demanda junto ao Ministério Público, conseguimos adaptar casas com barras para pessoas com deficiência. Também atendemos necessidades de pessoas idosas e com doenças graves”, destacou. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA/AG. PARÁ DATA: 24.11.2018 BELÉM - PARÁ

“Hoje o carro para na porta da minha casa”, comemora Silvana Araújo (foto), moradora da comunidade de Taboquinha, localizada em Icoaraci, na Grande Belém. A recepcionista foi uma das mais de mil pessoas beneficiadas com casas pelo projeto homônimo à localidade, executado pela Companhia de Habitação do Pará (Cohab). O investimento do Governo do Estado no que é sua maior obra de intervenção urbana foi de quase R$ 44 milhões. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA/AG. PARÁ DATA: 24.11.2018 BELÉM - PARÁ

“Hoje o carro para na porta da minha casa”, comemora Silvana Araújo (foto), moradora da comunidade de Taboquinha, localizada em Icoaraci, na Grande Belém. A recepcionista foi uma das mais de mil pessoas beneficiadas com casas pelo projeto homônimo à localidade, executado pela Companhia de Habitação do Pará (Cohab). O investimento do Governo do Estado no que é sua maior obra de intervenção urbana foi de quase R$ 44 milhões. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA/AG. PARÁ DATA: 24.11.2018 BELÉM - PARÁ

“Hoje o carro para na porta da minha casa”, comemora Silvana Araújo (foto), moradora da comunidade de Taboquinha, localizada em Icoaraci, na Grande Belém. A recepcionista foi uma das mais de mil pessoas beneficiadas com casas pelo projeto homônimo à localidade, executado pela Companhia de Habitação do Pará (Cohab). O investimento do Governo do Estado no que é sua maior obra de intervenção urbana foi de quase R$ 44 milhões. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA/AG. PARÁ DATA: 24.11.2018 BELÉM - PARÁ

“Ninguém queria me ver. Quando falava que morava no Cubatão, as pessoas diziam ‘ih, muito perigoso’, e agora não é assim. Há três anos posso receber as pessoas na minha casa porque minha moradia mudou”, continuou Silvana (foto), que morou 14 anos em uma área de ocupação irregular de casas construídas em palafitas, conhecida como Cubatão, no distrito de Icoaraci. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA/AG. PARÁ DATA: 24.11.2018 BELÉM - PARÁ