COMUNICAÇÃO
Continuidade dos estudos e ensinamentos para a vida: conheça o Projeto Classe Hospitalar
Localidade: Diversas localidades
08/11/2018 12h01
Junto com a Classe Hospitalar, existe também o projeto Atendimento Domiciliar que, hoje, atende 13 pacientes que se encontram em tratamento em casa. Um dos maiores orgulhos da equipe de educadores da Seduc é Breno Santiago, de 21 anos (foto). Aos dois anos, Breno teve uma infecção na medula e chegou a ser desenganado pelos médicos, mas resistiu e mesmo com comprometimentos na parte física e na fala, teve sua capacidade cognitiva preservada. Ele aprendeu a ler e a escrever com uma equipe de oito professores do Atendimento Domiciliar, e hoje se prepara para fazer a segunda prova do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), que acontece no próximo domingo (11).
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Mesmo as crianças que não estão internadas no hospital, quando vêm ao FHCGV para exames e consultas, têm a chance de participar das atividades lúdicas como pintura e recreação oferecidas pelo Projeto. “É muito bom, minha filha sente falta e até pede para vir para cá quando não é dia de consultas. Favorece o desenvolvimento social dela, que se solta mais com as crianças daqui. Acredito que isso ajuda na recuperação”, disse a doméstica Lidiane Silva (foto), mãe de Stephanie, de 11 anos, operada há oito anos e que hoje permanece em tratamento no Hospital de Clínicas Gaspar Vianna.
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Na FHCGV, a pequena R.S. divide as aulas com mais cinco crianças, de 3 a 12 anos, internadas no hospital. A sala de aula, que fica em um dos ambientes hospitalares, acaba indo além das disciplinas escolares e se torna um local de acolhimento. “É muito gratificante oferecer a perspectiva para essas crianças de continuar as aulas mesmo em um ambiente hospitalar. A gente devolve um pouco do que é a vida lá fora. E aqui eles trazem tudo pra gente, o medo de fazer cirurgia, a saudade de casa... Às vezes tenho que mudar meu cronograma de aulas para ouvir os relatos das crianças e levar todo o apoio para elas”, destaca a professora Vanise Cavalcante, 37 anos (foto).
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DATA: 08.11.2018
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Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Junto com a Classe Hospitalar, existe também o projeto Atendimento Domiciliar que, hoje, atende 13 pacientes que se encontram em tratamento em casa. Um dos maiores orgulhos da equipe de educadores da Seduc é Breno Santiago, de 21 anos (foto). Aos dois anos, Breno teve uma infecção na medula e chegou a ser desenganado pelos médicos, mas resistiu e mesmo com comprometimentos na parte física e na fala, teve sua capacidade cognitiva preservada. Ele aprendeu a ler e a escrever com uma equipe de oito professores do Atendimento Domiciliar, e hoje se prepara para fazer a segunda prova do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), que acontece no próximo domingo (11).
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Junto com a Classe Hospitalar, existe também o projeto Atendimento Domiciliar que, hoje, atende 13 pacientes que se encontram em tratamento em casa. Um dos maiores orgulhos da equipe de educadores da Seduc é Breno Santiago, de 21 anos (foto). Aos dois anos, Breno teve uma infecção na medula e chegou a ser desenganado pelos médicos, mas resistiu e mesmo com comprometimentos na parte física e na fala, teve sua capacidade cognitiva preservada. Ele aprendeu a ler e a escrever com uma equipe de oito professores do Atendimento Domiciliar, e hoje se prepara para fazer a segunda prova do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), que acontece no próximo domingo (11).
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Junto com a Classe Hospitalar, existe também o projeto Atendimento Domiciliar que, hoje, atende 13 pacientes que se encontram em tratamento em casa. Um dos maiores orgulhos da equipe de educadores da Seduc é Breno Santiago, de 21 anos. Na foto, Fernanda Costa, coordenadora do projeto.
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Na FHCGV, a pequena R.S. divide as aulas com mais cinco crianças, de 3 a 12 anos, internadas no hospital. A sala de aula, que fica em um dos ambientes hospitalares, acaba indo além das disciplinas escolares e se torna um local de acolhimento. “É muito gratificante oferecer a perspectiva para essas crianças de continuar as aulas mesmo em um ambiente hospitalar. A gente devolve um pouco do que é a vida lá fora. E aqui eles trazem tudo pra gente, o medo de fazer cirurgia, a saudade de casa... Às vezes tenho que mudar meu cronograma de aulas para ouvir os relatos das crianças e levar todo o apoio para elas”, destaca a professora Vanise Cavalcante, 37 anos (foto).
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Junto com a Classe Hospitalar, existe também o projeto Atendimento Domiciliar que, hoje, atende 13 pacientes que se encontram em tratamento em casa. Um dos maiores orgulhos da equipe de educadores da Seduc é Breno Santiago, de 21 anos (foto). Aos dois anos, Breno teve uma infecção na medula e chegou a ser desenganado pelos médicos, mas resistiu e mesmo com comprometimentos na parte física e na fala, teve sua capacidade cognitiva preservada. Ele aprendeu a ler e a escrever com uma equipe de oito professores do Atendimento Domiciliar, e hoje se prepara para fazer a segunda prova do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), que acontece no próximo domingo (11).
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Junto com a Classe Hospitalar, existe também o projeto Atendimento Domiciliar que, hoje, atende 13 pacientes que se encontram em tratamento em casa. Um dos maiores orgulhos da equipe de educadores da Seduc é Breno Santiago, de 21 anos (foto). Aos dois anos, Breno teve uma infecção na medula e chegou a ser desenganado pelos médicos, mas resistiu e mesmo com comprometimentos na parte física e na fala, teve sua capacidade cognitiva preservada. Ele aprendeu a ler e a escrever com uma equipe de oito professores do Atendimento Domiciliar, e hoje se prepara para fazer a segunda prova do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), que acontece no próximo domingo (11).
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Na FHCGV, a pequena R.S. divide as aulas com mais cinco crianças, de 3 a 12 anos, internadas no hospital. A sala de aula, que fica em um dos ambientes hospitalares, acaba indo além das disciplinas escolares e se torna um local de acolhimento. “É muito gratificante oferecer a perspectiva para essas crianças de continuar as aulas mesmo em um ambiente hospitalar. A gente devolve um pouco do que é a vida lá fora. E aqui eles trazem tudo pra gente, o medo de fazer cirurgia, a saudade de casa... Às vezes tenho que mudar meu cronograma de aulas para ouvir os relatos das crianças e levar todo o apoio para elas”, destaca a professora Vanise Cavalcante, 37 anos (foto).
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Junto com a Classe Hospitalar, existe também o projeto Atendimento Domiciliar que, hoje, atende 13 pacientes que se encontram em tratamento em casa. Um dos maiores orgulhos da equipe de educadores da Seduc é Breno Santiago, de 21 anos (foto). Aos dois anos, Breno teve uma infecção na medula e chegou a ser desenganado pelos médicos, mas resistiu e mesmo com comprometimentos na parte física e na fala, teve sua capacidade cognitiva preservada. Ele aprendeu a ler e a escrever com uma equipe de oito professores do Atendimento Domiciliar, e hoje se prepara para fazer a segunda prova do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), que acontece no próximo domingo (11).
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Junto com a Classe Hospitalar, existe também o projeto Atendimento Domiciliar que, hoje, atende 13 pacientes que se encontram em tratamento em casa. Um dos maiores orgulhos da equipe de educadores da Seduc é Breno Santiago, de 21 anos. Aos dois anos, Breno teve uma infecção na medula e chegou a ser desenganado pelos médicos, mas resistiu e mesmo com comprometimentos na parte física e na fala, teve sua capacidade cognitiva preservada. Ele aprendeu a ler e a escrever com uma equipe de oito professores do Atendimento Domiciliar, e hoje se prepara para fazer a segunda prova do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), que acontece no próximo domingo (11). Na foto, a mãe de Breno, a dona de casa Maria de Nazaré Santiago, 49 anos.
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Junto com a Classe Hospitalar, existe também o projeto Atendimento Domiciliar que, hoje, atende 13 pacientes que se encontram em tratamento em casa. Um dos maiores orgulhos da equipe de educadores da Seduc é Breno Santiago, de 21 anos (foto). Aos dois anos, Breno teve uma infecção na medula e chegou a ser desenganado pelos médicos, mas resistiu e mesmo com comprometimentos na parte física e na fala, teve sua capacidade cognitiva preservada. Ele aprendeu a ler e a escrever com uma equipe de oito professores do Atendimento Domiciliar, e hoje se prepara para fazer a segunda prova do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), que acontece no próximo domingo (11).
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Mesmo as crianças que não estão internadas no hospital, quando vêm ao FHCGV para exames e consultas, têm a chance de participar das atividades lúdicas como pintura e recreação oferecidas pelo Projeto. “É muito bom, minha filha sente falta e até pede para vir para cá quando não é dia de consultas. Favorece o desenvolvimento social dela, que se solta mais com as crianças daqui. Acredito que isso ajuda na recuperação”, disse a doméstica Lidiane Silva (foto), mãe de Stephanie, de 11 anos, operada há oito anos e que hoje permanece em tratamento no Hospital de Clínicas Gaspar Vianna.
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Junto com a Classe Hospitalar, existe também o projeto Atendimento Domiciliar que, hoje, atende 13 pacientes que se encontram em tratamento em casa. Um dos maiores orgulhos da equipe de educadores da Seduc é Breno Santiago, de 21 anos. Aos dois anos, Breno teve uma infecção na medula e chegou a ser desenganado pelos médicos, mas resistiu e mesmo com comprometimentos na parte física e na fala, teve sua capacidade cognitiva preservada. Ele aprendeu a ler e a escrever com uma equipe de oito professores do Atendimento Domiciliar, e hoje se prepara para fazer a segunda prova do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), que acontece no próximo domingo (11). Na foto, a professora de geografia do jovem, Ana Cristina Albuquerque, que acompanha Breno há sete anos.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Junto com a Classe Hospitalar, existe também o projeto Atendimento Domiciliar que, hoje, atende 13 pacientes que se encontram em tratamento em casa. Um dos maiores orgulhos da equipe de educadores da Seduc é Breno Santiago, de 21 anos. Aos dois anos, Breno teve uma infecção na medula e chegou a ser desenganado pelos médicos, mas resistiu e mesmo com comprometimentos na parte física e na fala, teve sua capacidade cognitiva preservada. Ele aprendeu a ler e a escrever com uma equipe de oito professores do Atendimento Domiciliar, e hoje se prepara para fazer a segunda prova do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), que acontece no próximo domingo (11). Na foto, a mãe de Breno, a dona de casa Maria de Nazaré Santiago, 49 anos.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Na FHCGV, a pequena R.S. divide as aulas com mais cinco crianças, de 3 a 12 anos, internadas no hospital. A sala de aula, que fica em um dos ambientes hospitalares, acaba indo além das disciplinas escolares e se torna um local de acolhimento. “É muito gratificante oferecer a perspectiva para essas crianças de continuar as aulas mesmo em um ambiente hospitalar. A gente devolve um pouco do que é a vida lá fora. E aqui eles trazem tudo pra gente, o medo de fazer cirurgia, a saudade de casa... Às vezes tenho que mudar meu cronograma de aulas para ouvir os relatos das crianças e levar todo o apoio para elas”, destaca a professora Vanise Cavalcante, 37 anos (foto).
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 08.11.2018
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Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Na FHCGV, a pequena R.S. divide as aulas com mais cinco crianças, de 3 a 12 anos, internadas no hospital. A sala de aula, que fica em um dos ambientes hospitalares, acaba indo além das disciplinas escolares e se torna um local de acolhimento. “É muito gratificante oferecer a perspectiva para essas crianças de continuar as aulas mesmo em um ambiente hospitalar. A gente devolve um pouco do que é a vida lá fora. E aqui eles trazem tudo pra gente, o medo de fazer cirurgia, a saudade de casa... Às vezes tenho que mudar meu cronograma de aulas para ouvir os relatos das crianças e levar todo o apoio para elas”, destaca a professora Vanise Cavalcante, 37 anos (foto).
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Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará