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COMUNICAÇÃO

Oficina de Comunicação fala sobre o universo e conceitos de população LGBTI+

Localidade: Diversas localidades
03/07/2018 19h02
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat (foto), paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população.

FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ
DATA: 03.07.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/6d857f6a-a81d-424a-a65c-eeda9c1d6ff6.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat (foto), paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ DATA: 03.07.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o gerente de Livre Orientação Sexual da Sejudh, Beto Paes.

FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ
DATA: 03.07.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/e1e75905-dd58-4f42-98b5-6dfd00ff906d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o gerente de Livre Orientação Sexual da Sejudh, Beto Paes. FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ DATA: 03.07.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o jornalista Emerson Carvalho.

FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ
DATA: 03.07.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/cfdcfc01-1c7d-4388-b26f-132b992a6b86.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o jornalista Emerson Carvalho. FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ DATA: 03.07.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o Manual de Comunicação LGBT+.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/3f75d1c1-3b1e-4f17-91a1-0ff68202dbed.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o Manual de Comunicação LGBT+. FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ DATA: 03.07.2018 BELÉM - PARÁ
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Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o Manual de Comunicação LGBT+.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/29ced73f-0fcc-4000-bf4f-fd0ddc1445a2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o Manual de Comunicação LGBT+. FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ DATA: 03.07.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat (foto), paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população.

FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ
DATA: 03.07.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/73dc4bea-e775-40ed-889f-6254dc58749e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat (foto), paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ DATA: 03.07.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o secretário de estado de comunicação, Daniel Nardin.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/8d0a5fa3-6bc3-43df-ac44-cd464b19027a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o secretário de estado de comunicação, Daniel Nardin.

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DATA: 03.07.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/a43f15a0-1bd8-41a7-acba-675a33eb3fba.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o secretário de estado de comunicação, Daniel Nardin. FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ DATA: 03.07.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat (foto), paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população.

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DATA: 03.07.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/4c471493-fc3f-4028-8f27-562899bae92d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o gerente de Livre Orientação Sexual da Sejudh, Beto Paes.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/a8ded3b2-0c36-476f-8cf3-c37de1500454.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o Manual de Comunicação LGBT+.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/610a43e5-725a-4b7b-a6a9-510b39d3bb10.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população.

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DATA: 03.07.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/7866bb30-730e-427c-b046-3dfda9b4c7dc.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ DATA: 03.07.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o secretário de estado de comunicação, Daniel Nardin.

FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ
DATA: 03.07.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/b688eec7-33ef-415f-8083-a12470440074.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o secretário de estado de comunicação, Daniel Nardin. FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ DATA: 03.07.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o Manual de Comunicação LGBT+.

FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ
DATA: 03.07.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/0e1c668d-7eeb-4f11-87c0-78d63355b53b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Defensoria Pública do Pará, Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Justiça (Sejudh), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e o Grupo Homossexual do Pará (GHP) realizaram, nesta terça-feira (3), a oficina "Diversidade e Mídia" para profissionais e estudantes de Comunicação”. O evento, que foi gratuito, teve como principal objetivo, contribuir para a diminuição de preconceitos e estigmas por quais passam os LGBTI+, colaborando para um melhor entendimento de termos e conceitos utilizados por esta população. A oficina contou com a participação de Symmy Larrat, paraense e liderança nacional do movimento LGBTI+ e que foi a primeira travesti a ocupar a função de coordenadora geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para Larrat, os meios de comunicação são um importante canal quando bem utilizados para o enfrentamento da “narrativa de ódio” que coloca a existência LGBTI+ como pecado ou vergonha, com discursos que aumentam a exclusão desta população. Na foto, o Manual de Comunicação LGBT+. FOTO: CRISTINO MARTINS / AG. PARÁ DATA: 03.07.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará