COMUNICAÇÃO
Sespa e Polícia orientam a população sobre o risco de golpes em hospitais
Localidade: Diversas localidades
25/06/2018 15h35
Os quatro casos registrados na Dioe estão sendo investigados. “Essas quadrilhas de estelionatários geralmente são de fora do Estado e se aproveitam do desespero da família do paciente em estado grave. Em alguns momentos, eles conseguem até ludibriar os funcionários do hospital, se fazendo passar por parentes do paciente em telefonemas, e conseguem dados pessoais dos internados e seus acompanhantes”, informa o diretor da Dioe, delegado Neyvaldo Silva (foto).
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 21.06.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Os quatro casos registrados na Dioe estão sendo investigados. “Essas quadrilhas de estelionatários geralmente são de fora do Estado e se aproveitam do desespero da família do paciente em estado grave. Em alguns momentos, eles conseguem até ludibriar os funcionários do hospital, se fazendo passar por parentes do paciente em telefonemas, e conseguem dados pessoais dos internados e seus acompanhantes”, informa o diretor da Dioe, delegado Neyvaldo Silva (foto).
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 21.06.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
A onda do "Junho Vermelho" também chegou até o Marajó com as ações no HRPM, que também possui agência transfusional própria e que nos cinco primeiros meses efetivou 775 transfusões em pacientes internados no hospital e em outras unidade de saúde da região marajoara.
FOTO: ASCOM HRPM / ARQUIVO
DATA: 14.10.2017
BREVES - PARÁ
Foto: Ascom HRPM
Uma prática recorrente em todo o país já causou quatro ocorrências registradas somente este ano na Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe) refere-se às tentativas de golpe em familiares de pacientes das redes pública e privada de saúde. Golpistas vêm se aproveitando da fragilidade emocional de famílias com pessoas internadas para obter vantagens ilícitas. Os criminosos se passam por médicos, enfermeiros, administradores e encaminham os pacientes para falsos exames e procedimentos médicos, pelos quais cobram altos valores. “Queremos dizer para a população que, se houver alguma reclamação referente a alguém ou algum serviço que venha a ser cobrado, denuncie. Porque a denúncia nos gera a condição de apropriarmos a informação e tomarmos as medidas administrativas cabíveis para responsabilizar sobre os atos que forem cometidos”, disse o secretário de Estado de Saúde, Vitor Mateus (foto).
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 25.06.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Os quatro casos registrados na Dioe estão sendo investigados. “Essas quadrilhas de estelionatários geralmente são de fora do Estado e se aproveitam do desespero da família do paciente em estado grave. Em alguns momentos, eles conseguem até ludibriar os funcionários do hospital, se fazendo passar por parentes do paciente em telefonemas, e conseguem dados pessoais dos internados e seus acompanhantes”, informa o diretor da Dioe, delegado Neyvaldo Silva (foto).
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 21.06.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Cumprindo o que foi planejado, os servidores da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará iniciam nesta quinta-feira (26) pela manhã e tarde a transferência de pacientes da enfermaria Maria Goreth para o novo prédio da Fundação Santa Casa. Será o primeiro ato de ocupação da Unidade Dr. Almir Gabriel, inaugurada no último dia 16 de setembro. As pacientes mais estáveis serão encaminhadas primeiramente.
FOTO: CRISTINO MARTINS/AG. PARÁ
DATA: 26.09.2013
BELÉM - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Uma prática recorrente em todo o país já causou quatro ocorrências registradas somente este ano na Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe) refere-se às tentativas de golpe em familiares de pacientes das redes pública e privada de saúde. Golpistas vêm se aproveitando da fragilidade emocional de famílias com pessoas internadas para obter vantagens ilícitas. Os criminosos se passam por médicos, enfermeiros, administradores e encaminham os pacientes para falsos exames e procedimentos médicos, pelos quais cobram altos valores. “Queremos dizer para a população que, se houver alguma reclamação referente a alguém ou algum serviço que venha a ser cobrado, denuncie. Porque a denúncia nos gera a condição de apropriarmos a informação e tomarmos as medidas administrativas cabíveis para responsabilizar sobre os atos que forem cometidos”, disse o secretário de Estado de Saúde, Vitor Mateus (foto).
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 25.06.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará