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Com 10 anos de Lei Seca, embriaguez ao volante continua matando

Localidade: Diversas localidades
22/06/2018 16h42
A iniciativa é um projeto contínuo de promoção de ações de educação em saúde, voltadas à conscientização sobre as sequelas oriundas de traumas por acidentes de trânsito. As orientações são repassadas  por meio de rodas de conversa, exposição, memorial, palestras e blitze educativas (foto).

FOTO: ASCOM HRSP
DATA: 22.06.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HRSP   |   <a href='/midias/2018/originais/783715c2-9170-4e1e-bab4-ae780db63fa6.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A iniciativa é um projeto contínuo de promoção de ações de educação em saúde, voltadas à conscientização sobre as sequelas oriundas de traumas por acidentes de trânsito. As orientações são repassadas por meio de rodas de conversa, exposição, memorial, palestras e blitze educativas (foto). FOTO: ASCOM HRSP DATA: 22.06.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM HRSP
Nesta semana, a lei federal nº 11.705, mais conhecida como Lei Seca, completou dez anos. De lá para cá, mesmo com o aumento no rigor da fiscalização em relação aos motoristas que dirigem embriagados, o problema continua sendo uma das principais causas de morte no trânsito no País. Para quem sobrevive à experiência, na maioria das vezes, a recuperação não é fácil. É o que tem vivido o carpinteiro Francisco de Sousa da Silva, de 35 anos (foto), que está internado há mais de uma semana no Hospital Regional do Sudeste do Pará - Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá. 

FOTO: ASCOM HRSP
DATA: 22.06.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HRSP   |   <a href='/midias/2018/originais/6ff5f05f-5a83-44c6-8278-367fc5248e27.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Nesta semana, a lei federal nº 11.705, mais conhecida como Lei Seca, completou dez anos. De lá para cá, mesmo com o aumento no rigor da fiscalização em relação aos motoristas que dirigem embriagados, o problema continua sendo uma das principais causas de morte no trânsito no País. Para quem sobrevive à experiência, na maioria das vezes, a recuperação não é fácil. É o que tem vivido o carpinteiro Francisco de Sousa da Silva, de 35 anos (foto), que está internado há mais de uma semana no Hospital Regional do Sudeste do Pará - Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá. FOTO: ASCOM HRSP DATA: 22.06.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM HRSP
Nesta semana, a lei federal nº 11.705, mais conhecida como Lei Seca, completou dez anos. De lá para cá, mesmo com o aumento no rigor da fiscalização em relação aos motoristas que dirigem embriagados, o problema continua sendo uma das principais causas de morte no trânsito no País. Para quem sobrevive à experiência, na maioria das vezes, a recuperação não é fácil. Ao lado de Francisco, seu Geraldo Pinheiro, de 60 anos (foto), também se recupera de um acidente de trânsito. Embora a causa do trauma não tenha sido  a ingestão de bebida alcoólica, ele conta que há 15 anos viveu experiência semelhante a do colega de enfermaria.

FOTO: ASCOM HRSP
DATA: 22.06.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HRSP   |   <a href='/midias/2018/originais/978bee03-d2e2-428b-aefd-8c95cea4e9bd.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Nesta semana, a lei federal nº 11.705, mais conhecida como Lei Seca, completou dez anos. De lá para cá, mesmo com o aumento no rigor da fiscalização em relação aos motoristas que dirigem embriagados, o problema continua sendo uma das principais causas de morte no trânsito no País. Para quem sobrevive à experiência, na maioria das vezes, a recuperação não é fácil. Ao lado de Francisco, seu Geraldo Pinheiro, de 60 anos (foto), também se recupera de um acidente de trânsito. Embora a causa do trauma não tenha sido a ingestão de bebida alcoólica, ele conta que há 15 anos viveu experiência semelhante a do colega de enfermaria. FOTO: ASCOM HRSP DATA: 22.06.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM HRSP
Como 80% dos acidentes podem ser evitados, segundo especialistas da área, desde 2016, a Pró-Saúde realiza o programa 'Direção Viva: Você Consciente, Trânsito mais Seguro!' nas unidades públicas do Pará, com o apoio da Sespa, Departamento de Trânsito do Pará (Detran-PA), Polícia Rodoviária Federal, universidades e escolas técnicas, dentre outras instituições. 

FOTO: ASCOM HRSP
DATA: 22.06.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HRSP   |   <a href='/midias/2018/originais/b1692718-07ca-4ae0-b892-c899c5027265.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Como 80% dos acidentes podem ser evitados, segundo especialistas da área, desde 2016, a Pró-Saúde realiza o programa 'Direção Viva: Você Consciente, Trânsito mais Seguro!' nas unidades públicas do Pará, com o apoio da Sespa, Departamento de Trânsito do Pará (Detran-PA), Polícia Rodoviária Federal, universidades e escolas técnicas, dentre outras instituições. FOTO: ASCOM HRSP DATA: 22.06.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM HRSP
Nesta semana, a lei federal nº 11.705, mais conhecida como Lei Seca, completou dez anos. De lá para cá, mesmo com o aumento no rigor da fiscalização em relação aos motoristas que dirigem embriagados, o problema continua sendo uma das principais causas de morte no trânsito no País. Para quem sobrevive à experiência, na maioria das vezes, a recuperação não é fácil. Ao lado de Francisco, seu Geraldo Pinheiro, de 60 anos (foto), também se recupera de um acidente de trânsito. Embora a causa do trauma não tenha sido  a ingestão de bebida alcoólica, ele conta que há 15 anos viveu experiência semelhante a do colega de enfermaria.

FOTO: ASCOM HRSP
DATA: 22.06.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HRSP   |   <a href='/midias/2018/originais/2009a7a0-fc4f-4ead-8098-b729903e7e79.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Nesta semana, a lei federal nº 11.705, mais conhecida como Lei Seca, completou dez anos. De lá para cá, mesmo com o aumento no rigor da fiscalização em relação aos motoristas que dirigem embriagados, o problema continua sendo uma das principais causas de morte no trânsito no País. Para quem sobrevive à experiência, na maioria das vezes, a recuperação não é fácil. Ao lado de Francisco, seu Geraldo Pinheiro, de 60 anos (foto), também se recupera de um acidente de trânsito. Embora a causa do trauma não tenha sido a ingestão de bebida alcoólica, ele conta que há 15 anos viveu experiência semelhante a do colega de enfermaria. FOTO: ASCOM HRSP DATA: 22.06.2018 MARABÁ - PARÁ
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