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COMUNICAÇÃO

BID contempla 20 projetos apresentados pela Emater em Marabá

Localidade: Diversas localidades
14/06/2018 16h09
O Pará registrou o maior crescimento industrial entre todos os estados brasileiros no ano passado. Nos doze meses de 2017, o estado registrou um aumento de 10,1%, o único com dois dígitos no País.“Estes índices começam a refletir, de forma direta, a política de verticalização do governo do Estado, com ações integradas pelo programa de desenvolvimento Pará 2030”, destaca o secretário estadual de Desenvolvimento, Mineração e Energia, Adnan Demachki. “As ações de incentivos fiscais e segurança institucional, por exemplo, atraíram indústrias em áreas estratégicas, como as cadeias do açaí (foto), palma e alumínio.”

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 09.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/a714f1fb-888b-48f0-b34f-4f68b761512f.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Pará registrou o maior crescimento industrial entre todos os estados brasileiros no ano passado. Nos doze meses de 2017, o estado registrou um aumento de 10,1%, o único com dois dígitos no País.“Estes índices começam a refletir, de forma direta, a política de verticalização do governo do Estado, com ações integradas pelo programa de desenvolvimento Pará 2030”, destaca o secretário estadual de Desenvolvimento, Mineração e Energia, Adnan Demachki. “As ações de incentivos fiscais e segurança institucional, por exemplo, atraíram indústrias em áreas estratégicas, como as cadeias do açaí (foto), palma e alumínio.” FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 09.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O cacau (foto) e o açaí são importantes produtos do agronegócio no estado do Pará. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado é o maior produtor nacional de açaí e o segundo maior de cacau. Para fortalecer ainda mais essa posição no mercado, o Centro de Valorização Agroalimentar de Compostos Bioativos da Amazônia (CVACBA) da Universidade Federal do Pará (UFPA), instalado no Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá),desenvolve pesquisas de aperfeiçoamento e qualidade dos frutos com foco nos benefícios e saúde dos consumidores.

FOTO: MÁCIO FERREIRA / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 06.05.2017 <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/87fc202c-6f0f-40a8-ade8-b33a26023b02.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O cacau (foto) e o açaí são importantes produtos do agronegócio no estado do Pará. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado é o maior produtor nacional de açaí e o segundo maior de cacau. Para fortalecer ainda mais essa posição no mercado, o Centro de Valorização Agroalimentar de Compostos Bioativos da Amazônia (CVACBA) da Universidade Federal do Pará (UFPA), instalado no Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá),desenvolve pesquisas de aperfeiçoamento e qualidade dos frutos com foco nos benefícios e saúde dos consumidores. FOTO: MÁCIO FERREIRA / ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 06.05.2017
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Os olhos do paraense brilham diante de uma tigela de açaí. Com farinha, peixe frito ou açúcar, ele é base da alimentação e da cultura local. Porém, a paixão pela polpa do açaí deixa para o poder público e a população um problema complexo: as toneladas do caroço, rejeito do açaí após extração do sumo. Há alguns anos, pesquisadores de diversas áreas do conhecimento tomaram para si a missão de dar destino proveitoso ao caroço do açaí. De produção de energia a tratamento para câncer, passando pela aplicação do rejeito da fabricação de móveis, o potencial desta semente faz jus à importância do fruto para o Pará. O cenário chega a ser tradicional em Belém. Um breve passeio pelos bairros periféricos da capital revela a dimensão do problema. São montanhas de caroço abandonadas à beira de canais ou dividindo espaço com pedestres pelas calçadas. Graças a abundancia de chuvas, muitas chegam a germinar, tornando-se pequenas palmeiras antes de serem finalmente retiradas das ruas. A Associação de Batedores de Açaí de Belém estima cerca de dez mil pontos de venda de açaí na Região Metropolitana. A geração diária de caroço chega a expressivas 16 toneladas todos os dias.

FOTO: NAILANA THIELY/ ASCOM UEPA
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa   |   <a href='/midias/2018/originais/a6a872af-1f0d-45e8-8a88-c3599bbc5ff8.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Os olhos do paraense brilham diante de uma tigela de açaí. Com farinha, peixe frito ou açúcar, ele é base da alimentação e da cultura local. Porém, a paixão pela polpa do açaí deixa para o poder público e a população um problema complexo: as toneladas do caroço, rejeito do açaí após extração do sumo. Há alguns anos, pesquisadores de diversas áreas do conhecimento tomaram para si a missão de dar destino proveitoso ao caroço do açaí. De produção de energia a tratamento para câncer, passando pela aplicação do rejeito da fabricação de móveis, o potencial desta semente faz jus à importância do fruto para o Pará. O cenário chega a ser tradicional em Belém. Um breve passeio pelos bairros periféricos da capital revela a dimensão do problema. São montanhas de caroço abandonadas à beira de canais ou dividindo espaço com pedestres pelas calçadas. Graças a abundancia de chuvas, muitas chegam a germinar, tornando-se pequenas palmeiras antes de serem finalmente retiradas das ruas. A Associação de Batedores de Açaí de Belém estima cerca de dez mil pontos de venda de açaí na Região Metropolitana. A geração diária de caroço chega a expressivas 16 toneladas todos os dias. FOTO: NAILANA THIELY/ ASCOM UEPA BELÉM - PARÁ
Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí (foto). Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
IGARAPÉ - MIRI - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/947c188b-69ef-4634-8b76-6d0ec46c3166.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí (foto). Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 16.03.2018 IGARAPÉ - MIRI - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Vinte propostas do escritório regional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) em Marabá (foto), no sudeste do Estado, foram contempladas no edital do Projeto Rural Sustentável (PRS), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). É a segunda vez que o escritório regional da Emater em Marabá tem propostas aprovadas pela instituição internacional. Em 2017, Marabá e Rondon do Pará conseguiram recursos para unidades demonstrativas e dias de campo. Os projetos selecionados tratam de Sistemas Agroflorestais (SAFs) e recuperação de áreas degradadas por pastagens em propriedades específicas, com inclusão de instalação de unidades multiplicadoras. São baseados nas tecnologias SAFs e RAD-P, destinadas ao plantio de espécies frutíferas, como açaí, cupuaçu e cacau, aliadas a essências florestais, como ipê e copaíba.

FOTO: ASCOM / EMATER
DATA: 14.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM EMATER   |   <a href='/midias/2018/originais/f506783f-0070-4fcd-86a3-8b11c5f92479.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Vinte propostas do escritório regional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) em Marabá (foto), no sudeste do Estado, foram contempladas no edital do Projeto Rural Sustentável (PRS), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). É a segunda vez que o escritório regional da Emater em Marabá tem propostas aprovadas pela instituição internacional. Em 2017, Marabá e Rondon do Pará conseguiram recursos para unidades demonstrativas e dias de campo. Os projetos selecionados tratam de Sistemas Agroflorestais (SAFs) e recuperação de áreas degradadas por pastagens em propriedades específicas, com inclusão de instalação de unidades multiplicadoras. São baseados nas tecnologias SAFs e RAD-P, destinadas ao plantio de espécies frutíferas, como açaí, cupuaçu e cacau, aliadas a essências florestais, como ipê e copaíba. FOTO: ASCOM / EMATER DATA: 14.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM EMATER
Produtores da Área de Proteção Ambiental (APA) da Ilha do Combu, APA Belém e do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia fizeram visitas de campo em propriedades familiares no município de Santa Izabel do Pará (foto), na última quinta-feira (15), para conhecer áreas onde foram implantados os Sistemas Agroflorestais (SAFs), como modelo de diversificação da produção da agricultura familiar. A capacitação em SAFs é mais uma ação do calendário de ações do Projeto Agro Várzea, do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado (Ideflor-bio). O objetivo é mostrar estratégias produtivas sustentáveis, considerando os diversos aspectos funcionais e estruturais nos sistemas silviagrícolas, silvipastoril, agrossilvipastoril e agroflorestal.

FOTO: ASCOM / IDEFLOR-BIO
DATA: 17.09.2016
SANTA IZABEL DO PARÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Ideflor-Bio   |   <a href='/midias/2018/originais/864d293c-6238-4caa-9621-0616bf699a70.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Produtores da Área de Proteção Ambiental (APA) da Ilha do Combu, APA Belém e do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia fizeram visitas de campo em propriedades familiares no município de Santa Izabel do Pará (foto), na última quinta-feira (15), para conhecer áreas onde foram implantados os Sistemas Agroflorestais (SAFs), como modelo de diversificação da produção da agricultura familiar. A capacitação em SAFs é mais uma ação do calendário de ações do Projeto Agro Várzea, do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado (Ideflor-bio). O objetivo é mostrar estratégias produtivas sustentáveis, considerando os diversos aspectos funcionais e estruturais nos sistemas silviagrícolas, silvipastoril, agrossilvipastoril e agroflorestal. FOTO: ASCOM / IDEFLOR-BIO DATA: 17.09.2016 SANTA IZABEL DO PARÁ - PARÁ
Foto: Ascom Ideflor-Bio
O cacau (foto) e o açaí são importantes produtos do agronegócio no estado do Pará. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado é o maior produtor nacional de açaí e o segundo maior de cacau. Para fortalecer ainda mais essa posição no mercado, o Centro de Valorização Agroalimentar de Compostos Bioativos da Amazônia (CVACBA) da Universidade Federal do Pará (UFPA), instalado no Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá),desenvolve pesquisas de aperfeiçoamento e qualidade dos frutos com foco nos benefícios e saúde dos consumidores.

FOTO: MÁCIO FERREIRA / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 06.05.2017 <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/84d43fe9-a896-413e-9e09-20997d571b64.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O cacau (foto) e o açaí são importantes produtos do agronegócio no estado do Pará. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado é o maior produtor nacional de açaí e o segundo maior de cacau. Para fortalecer ainda mais essa posição no mercado, o Centro de Valorização Agroalimentar de Compostos Bioativos da Amazônia (CVACBA) da Universidade Federal do Pará (UFPA), instalado no Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá),desenvolve pesquisas de aperfeiçoamento e qualidade dos frutos com foco nos benefícios e saúde dos consumidores. FOTO: MÁCIO FERREIRA / ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 06.05.2017
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ