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COMUNICAÇÃO

Educação indígena em debate na Feira do Livro

Localidade: Diversas localidades
08/06/2018 12h30
XXII Feira Pan-Amazônica do Livro, NO Hangar.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 07.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/8c40b9d6-03f1-442e-9747-765f48cf3608.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
XXII Feira Pan-Amazônica do Livro, NO Hangar. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 07.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
"Precisamos estar preparados para garantir nossos direitos e para isso precisamos de uma educação diferenciada”, disse a cacique Kátia Silene Valdenilson, a primeira das tribos Gavião no Pará, durante a mesa redonda desta quinta-feira (7), na XXII Feira Pan-Amazônica do Livro. Originalmente chamada Tônkyre Akrãtikatêjê, ela conta que teve que mudar de nome por falta de conhecimento do pai e da ausência de políticas públicas destinadas à garantia do registro do nome indígena.

FOTO: ELZA LIMA / ASCOM SECULT
DATA: 07.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Elza Lima/Secult   |   <a href='/midias/2018/originais/08767496-230b-4052-bc73-70d59f3117d3.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
"Precisamos estar preparados para garantir nossos direitos e para isso precisamos de uma educação diferenciada”, disse a cacique Kátia Silene Valdenilson, a primeira das tribos Gavião no Pará, durante a mesa redonda desta quinta-feira (7), na XXII Feira Pan-Amazônica do Livro. Originalmente chamada Tônkyre Akrãtikatêjê, ela conta que teve que mudar de nome por falta de conhecimento do pai e da ausência de políticas públicas destinadas à garantia do registro do nome indígena. FOTO: ELZA LIMA / ASCOM SECULT DATA: 07.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Elza Lima/Secult
"Precisamos estar preparados para garantir nossos direitos e para isso precisamos de uma educação diferenciada”, disse a cacique Kátia Silene Valdenilson, a primeira das tribos Gavião no Pará, durante a mesa redonda desta quinta-feira (7), na XXII Feira Pan-Amazônica do Livro. Originalmente chamada Tônkyre Akrãtikatêjê, ela conta que teve que mudar de nome por falta de conhecimento do pai e da ausência de políticas públicas destinadas à garantia do registro do nome indígena.

FOTO: ELZA LIMA / ASCOM SECULT
DATA: 07.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Elza Lima/Secult   |   <a href='/midias/2018/originais/d1a1aedd-a3f8-4280-83f5-c2b7f2ae45d8.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
"Precisamos estar preparados para garantir nossos direitos e para isso precisamos de uma educação diferenciada”, disse a cacique Kátia Silene Valdenilson, a primeira das tribos Gavião no Pará, durante a mesa redonda desta quinta-feira (7), na XXII Feira Pan-Amazônica do Livro. Originalmente chamada Tônkyre Akrãtikatêjê, ela conta que teve que mudar de nome por falta de conhecimento do pai e da ausência de políticas públicas destinadas à garantia do registro do nome indígena. FOTO: ELZA LIMA / ASCOM SECULT DATA: 07.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Elza Lima/Secult
XXII Feira Pan-Amazônica do Livro, NO Hangar.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 07.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/d0bdd8b5-1e35-4784-8332-003cea3e6676.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
XXII Feira Pan-Amazônica do Livro, NO Hangar. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 07.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Às 20h30, o público conferiu o show “Carimbozada”, de Mestre Damasceno e Grupo Senta e Peia. Nascido em Salvaterra, no arquipélago do Marajó, pai de nove filhos, cego desde os 19 anos de idade e morador da comunidade quilombola de Vila de Mangueiras, Damasceno recebeu em 2010 o “Prêmio Maria Isabel” do Ministério da Cultura.

FOTO: EUNICE PINTO / ASCOM SECULT
DATA: 07.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: EUNICE PINTO / ASCOM SECULT   |   <a href='/midias/2018/originais/6c94d3f4-3bfa-45f0-8842-23c0640ab695.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Às 20h30, o público conferiu o show “Carimbozada”, de Mestre Damasceno e Grupo Senta e Peia. Nascido em Salvaterra, no arquipélago do Marajó, pai de nove filhos, cego desde os 19 anos de idade e morador da comunidade quilombola de Vila de Mangueiras, Damasceno recebeu em 2010 o “Prêmio Maria Isabel” do Ministério da Cultura. FOTO: EUNICE PINTO / ASCOM SECULT DATA: 07.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: EUNICE PINTO / ASCOM SECULT
Às 20h30, o público conferiu o show “Carimbozada”, de Mestre Damasceno e Grupo Senta e Peia. Nascido em Salvaterra, no arquipélago do Marajó, pai de nove filhos, cego desde os 19 anos de idade e morador da comunidade quilombola de Vila de Mangueiras, Damasceno recebeu em 2010 o “Prêmio Maria Isabel” do Ministério da Cultura.

FOTO: EUNICE PINTO / ASCOM SECULT
DATA: 07.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: EUNICE PINTO / ASCOM SECULT   |   <a href='/midias/2018/originais/da03a6f3-f23e-40f5-bc76-9fceb7b2df8c.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Às 20h30, o público conferiu o show “Carimbozada”, de Mestre Damasceno e Grupo Senta e Peia. Nascido em Salvaterra, no arquipélago do Marajó, pai de nove filhos, cego desde os 19 anos de idade e morador da comunidade quilombola de Vila de Mangueiras, Damasceno recebeu em 2010 o “Prêmio Maria Isabel” do Ministério da Cultura. FOTO: EUNICE PINTO / ASCOM SECULT DATA: 07.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: EUNICE PINTO / ASCOM SECULT
XXII Feira Pan-Amazônica do Livro, NO Hangar.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 07.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/459d0909-52f9-4395-ab35-a78b933c258e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
XXII Feira Pan-Amazônica do Livro, NO Hangar. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 07.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
XXII Feira Pan-Amazônica do Livro, NO Hangar.

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DATA: 07.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/1d51b6da-423a-49ba-9734-0d93cb2ad527.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
XXII Feira Pan-Amazônica do Livro, NO Hangar. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 07.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
XXII Feira Pan-Amazônica do Livro, NO Hangar.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 07.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/900e187c-0a25-4ee7-aff2-cec5f5f67573.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
XXII Feira Pan-Amazônica do Livro, NO Hangar. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 07.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Às 20h30, o público conferiu o show “Carimbozada”, de Mestre Damasceno e Grupo Senta e Peia. Nascido em Salvaterra, no arquipélago do Marajó, pai de nove filhos, cego desde os 19 anos de idade e morador da comunidade quilombola de Vila de Mangueiras, Damasceno recebeu em 2010 o “Prêmio Maria Isabel” do Ministério da Cultura.

FOTO: EUNICE PINTO / ASCOM SECULT
DATA: 07.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: EUNICE PINTO / ASCOM SECULT   |   <a href='/midias/2018/originais/54b79e3f-18dc-4650-822e-152f4def8122.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Às 20h30, o público conferiu o show “Carimbozada”, de Mestre Damasceno e Grupo Senta e Peia. Nascido em Salvaterra, no arquipélago do Marajó, pai de nove filhos, cego desde os 19 anos de idade e morador da comunidade quilombola de Vila de Mangueiras, Damasceno recebeu em 2010 o “Prêmio Maria Isabel” do Ministério da Cultura. FOTO: EUNICE PINTO / ASCOM SECULT DATA: 07.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: EUNICE PINTO / ASCOM SECULT