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Representatividade feminina ganha força na Polícia Militar

Localidade: Diversas localidades
27/05/2018 10h55
“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 27.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/1783e1d3-dda5-495e-b794-87b9d41202ae.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 27.05.2018 BELÉM - PARÁ
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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 27.05.2018 BELÉM - PARÁ
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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 27.05.2018 BELÉM - PARÁ
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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 27.05.2018 BELÉM - PARÁ
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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 27.05.2018 BELÉM - PARÁ
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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 27.05.2018 BELÉM - PARÁ
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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 27.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 27.05.2018 BELÉM - PARÁ
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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 27.05.2018 BELÉM - PARÁ
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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 27.05.2018 BELÉM - PARÁ
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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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“Ser mulher é o primeiro desafio”. É assim que Erika Pereira (foto), a primeira mulher à frente do Comando de Policiamento da Capital II, descreve a sensação de fazer parte de uma corporação predominantemente formada por homens. A coronel é uma das cerca de 1.600 mulheres que atuam hoje na Polícia Militar (PM). Aos 41 anos, depois de 24 deles na PM, ela não se sente sozinha nessa missão e na ambição de ocupar cargos de liderança. 

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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

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Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. 

FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 27.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/e40dc5d2-f5fb-4dd8-bace-4f83d659327d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Além do gênero, ainda é um desafio para a mulher quebrar o paradigma de que a força e a bravura estão atreladas à estatura, peso e estrutura física. Mas a cabo Ana Farias (foto) está aí para fazer um contraponto dessa afirmação: com 1,59m de altura e menos de 50 quilos, ela não se deixa intimidar por ninguém. Não à toa. No histórico, ela carrega o pioneirismo de estar entre as primeiras duas mulheres da Rotam – Ronda Ostensiva Tático Metropolitana, uma das duas companhias do Batalhão de Policiamento Tático (BPOT). Dos 22 anos na PM, 16 são na Rotam. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 27.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ