COMUNICAÇÃO
Casamento de paciente celebra a vida no hospital Ophir Loyola
Localidade: Diversas localidades
19/05/2018 17h58
Um direito fundamental do ser humano, o cuidado paliativo garante maior dignidade ao paciente em tratamento de uma doença como o câncer. Essa filosofia de assistência humanizada faz parte da rotina da Clínica de Cuidados Paliativos Oncológicos (CCPO) do Hospital Ophir Loyola, em Belém, que ajudou a professora Valdilene Pereira (cadeirante) a realizar o sonho de se casar, nesta sexta-feira, 18, em Belém. Mãe de Bruno, 31 anos, e de Breno, de 24, e avó de Pedro Henrique, de apenas sete anos, a quem considera um filho caçula, Valdilene lecionava numa escola em Bujaru, município onde conheceu Marcio Kleber (camisa azul), também professor, hoje com 41 anos. Há 16 anos juntos, eles decidiram formalizar a união em dezembro do ano passado, mas o avanço do câncer no colo do útero, uma doença renal e outras complicações de saúde enfrentadas por Valdilene adiaram os planos do casal.
FOTO: ASCOM / HOL
DATA: 18.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HOL
Um direito fundamental do ser humano, o cuidado paliativo garante maior dignidade ao paciente em tratamento de uma doença como o câncer. Essa filosofia de assistência humanizada faz parte da rotina da Clínica de Cuidados Paliativos Oncológicos (CCPO) do Hospital Ophir Loyola, em Belém, que ajudou a professora Valdilene Pereira (cadeirante) a realizar o sonho de se casar, nesta sexta-feira, 18, em Belém. Mãe de Bruno, 31 anos, e de Breno, de 24, e avó de Pedro Henrique, de apenas sete anos, a quem considera um filho caçula, Valdilene lecionava numa escola em Bujaru, município onde conheceu Marcio Kleber (camisa azul), também professor, hoje com 41 anos. Há 16 anos juntos, eles decidiram formalizar a união em dezembro do ano passado, mas o avanço do câncer no colo do útero, uma doença renal e outras complicações de saúde enfrentadas por Valdilene adiaram os planos do casal.
FOTO: ASCOM / HOL
DATA: 18.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HOL
Um direito fundamental do ser humano, o cuidado paliativo garante maior dignidade ao paciente em tratamento de uma doença como o câncer. Essa filosofia de assistência humanizada faz parte da rotina da Clínica de Cuidados Paliativos Oncológicos (CCPO) do Hospital Ophir Loyola, em Belém, que ajudou a professora Valdilene Pereira (cadeirante) a realizar o sonho de se casar, nesta sexta-feira, 18, em Belém. Mãe de Bruno, 31 anos, e de Breno, de 24, e avó de Pedro Henrique, de apenas sete anos, a quem considera um filho caçula, Valdilene lecionava numa escola em Bujaru, município onde conheceu Marcio Kleber (camisa azul), também professor, hoje com 41 anos. Há 16 anos juntos, eles decidiram formalizar a união em dezembro do ano passado, mas o avanço do câncer no colo do útero, uma doença renal e outras complicações de saúde enfrentadas por Valdilene adiaram os planos do casal.
FOTO: ASCOM / HOL
DATA: 18.05.2018
BELÉM - PARÁ
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Um direito fundamental do ser humano, o cuidado paliativo garante maior dignidade ao paciente em tratamento de uma doença como o câncer. Essa filosofia de assistência humanizada faz parte da rotina da Clínica de Cuidados Paliativos Oncológicos (CCPO) do Hospital Ophir Loyola, em Belém, que ajudou a professora Valdilene Pereira (cadeirante) a realizar o sonho de se casar, nesta sexta-feira, 18, em Belém. Mãe de Bruno, 31 anos, e de Breno, de 24, e avó de Pedro Henrique, de apenas sete anos, a quem considera um filho caçula, Valdilene lecionava numa escola em Bujaru, município onde conheceu Marcio Kleber (camisa azul), também professor, hoje com 41 anos. Há 16 anos juntos, eles decidiram formalizar a união em dezembro do ano passado, mas o avanço do câncer no colo do útero, uma doença renal e outras complicações de saúde enfrentadas por Valdilene adiaram os planos do casal.
FOTO: ASCOM / HOL
DATA: 18.05.2018
BELÉM - PARÁ
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