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Indicação Geográfica agrega valor a produtos e traz reconhecimento para regiões turísticas

Localidade: Diversas localidades
19/05/2018 17h00
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou.

FOTO: ASCOM / SETUR
DATA: 19.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM SETUR   |   <a href='/midias/2018/originais/9b84fb53-24c4-47a7-88bb-86fee903a103.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. FOTO: ASCOM / SETUR DATA: 19.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM SETUR
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, o secretário de Estado de Turismo, Ciro Góes.

FOTO: ASCOM / SETUR
DATA: 19.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM SETUR   |   <a href='/midias/2018/originais/dbf50722-9f28-45c3-bc67-2d82f9d69d84.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, o secretário de Estado de Turismo, Ciro Góes. FOTO: ASCOM / SETUR DATA: 19.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM SETUR
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, a presidente da Erva-Mate de São Mateus do Paraná; Eliane Müller.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM SETUR   |   <a href='/midias/2018/originais/d52261df-c784-407a-964f-b476278ab268.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, a presidente da Erva-Mate de São Mateus do Paraná; Eliane Müller. FOTO: ASCOM / SETUR DATA: 19.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM SETUR
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, o especialista em gastronomia e diretor da Setur, Álvaro do Espírito Santo.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM SETUR   |   <a href='/midias/2018/originais/616803d8-deaa-48c0-bbb5-3931953c67b8.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, o especialista em gastronomia e diretor da Setur, Álvaro do Espírito Santo. FOTO: ASCOM / SETUR DATA: 19.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM SETUR
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, o diretor da Biotec Amazônia e ex-reitor da Universidade Federal do Pará (UFPa), José Seixas Lourenço.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM SETUR   |   <a href='/midias/2018/originais/c30e7c06-1da5-4432-aae5-0fefa1f1ec6a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, o diretor da Biotec Amazônia e ex-reitor da Universidade Federal do Pará (UFPa), José Seixas Lourenço. FOTO: ASCOM / SETUR DATA: 19.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM SETUR
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou.

FOTO: ASCOM / SETUR
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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM SETUR   |   <a href='/midias/2018/originais/44f45c8e-0a77-4771-875c-de1cc4e9546a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. FOTO: ASCOM / SETUR DATA: 19.05.2018 BELÉM - PARÁ
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A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM SETUR   |   <a href='/midias/2018/originais/acb9b574-3e3a-4a74-9444-412ed000c5d8.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss. FOTO: ASCOM / SETUR DATA: 19.05.2018 BELÉM - PARÁ
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A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou.

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A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. FOTO: ASCOM / SETUR DATA: 19.05.2018 BELÉM - PARÁ
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A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG).

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A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, o diretor da Biotec Amazônia e ex-reitor da Universidade Federal do Pará (UFPa), José Seixas Lourenço com o secretário de Estado de Turismo, Ciro Góes, assinando protocolo de intenções.

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DATA: 19.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM SETUR   |   <a href='/midias/2018/originais/b90f8fe2-037e-4b7f-afa7-97b89acdaa74.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A Secretaria de Estado de Turismo (Setur) atua em várias frentes apoiando a obtenção do selo de Indicação Geográfica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) de alguns produtos do estado, como por exemplo, a farinha de Bragança, o queijo do Marajó, o cacau de Tomé-Açu, dentre outros. A importância do selo foi tema de workshop realizado nesta sexta-feira, 18, durante a Feira do Empreendedor, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, que possibilitou a troca de experiência entre profissionais de outros estados com produtores paraenses. Para Mônica Cardoso, ex-secretária de Turismo de Tiradentes (MG), cidade que é considerada um case de sucesso no Brasil, “não há dúvida de que o festival de gastronomia foi fundamental para o despertar do turismo em Tiradentes”. Já o consultor da empresa Inovates (ES), Anselmo Buss, destacou a farinha de Bragança, no nordeste do Pará. “Uma IG (Indicação Geográfica) que estamos apoiando. Essa ferramenta bem trabalhada pode agregar valor, proteger o território e gerar desenvolvimento. A IG ocorre quando um território fica conhecido por um produto ou serviço. O Brasil reconhece ambos em lei. Uma IG não se cria, se reconhece”, explicou. Na foto, o diretor da Biotec Amazônia e ex-reitor da Universidade Federal do Pará (UFPa), José Seixas Lourenço com o secretário de Estado de Turismo, Ciro Góes, assinando protocolo de intenções. FOTO: ASCOM / SETUR DATA: 19.05.2018 BELÉM - PARÁ
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