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COMUNICAÇÃO

André Lima fará palestra sobre moda autoral no São José Liberto

Localidade: Diversas localidades
16/05/2018 16h51
Na Belém do turismo, um lugar é bastante procurado pela carga histórica que possui: o Pólo Joelheiro São José Liberto (foto) é destino de amantes e estudiosos de preciosidades e artesanato em gemas. No local estão expostas, para observação e venda, cerca de quatro mil peças, entre diamantes, ametistas, amostras de ouro, cerâmica marajoara e tapajônica e muiraquitãs. Objetos que chegam a ter até 500 milhões de anos de história geológica até virarem sofisticados adornos forjados a mãos hábeis. O local nem sempre foi uma referência de território turístico e de lazer de Belém. Sua história chega a ser um paradoxo do que hoje representa o espaço para muitos que o visitam e lá trabalham. Por cerca de 150 anos, o prédio já pertenceu a congregação religiosa e também se tornou o presídio São José. Palco de grandes conflitos e rebeliões, o lugar foi desativado pelo Governo do Estado em 1998. Restaurado, renasceu em 2002 como Espaço São José Liberto, que abriga 13 atrações de visitação – entre os quais os mais procurados são o Museu de Gemas do Pará e a Casa do Artesão. Ambos com capacidade de levar visitantes a uma viagem pela história das pedras preciosas e utensílios utilizados por indígenas nos séculos passados. Definitivamente, o espaço São José Liberto transcende conhecimento e elegância.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 12.01.2017
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/f2cc31e3-871e-4613-bfe5-c7393a900887.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Na Belém do turismo, um lugar é bastante procurado pela carga histórica que possui: o Pólo Joelheiro São José Liberto (foto) é destino de amantes e estudiosos de preciosidades e artesanato em gemas. No local estão expostas, para observação e venda, cerca de quatro mil peças, entre diamantes, ametistas, amostras de ouro, cerâmica marajoara e tapajônica e muiraquitãs. Objetos que chegam a ter até 500 milhões de anos de história geológica até virarem sofisticados adornos forjados a mãos hábeis. O local nem sempre foi uma referência de território turístico e de lazer de Belém. Sua história chega a ser um paradoxo do que hoje representa o espaço para muitos que o visitam e lá trabalham. Por cerca de 150 anos, o prédio já pertenceu a congregação religiosa e também se tornou o presídio São José. Palco de grandes conflitos e rebeliões, o lugar foi desativado pelo Governo do Estado em 1998. Restaurado, renasceu em 2002 como Espaço São José Liberto, que abriga 13 atrações de visitação – entre os quais os mais procurados são o Museu de Gemas do Pará e a Casa do Artesão. Ambos com capacidade de levar visitantes a uma viagem pela história das pedras preciosas e utensílios utilizados por indígenas nos séculos passados. Definitivamente, o espaço São José Liberto transcende conhecimento e elegância. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 12.01.2017 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
Na Belém do turismo, um lugar é bastante procurado pela carga histórica que possui: o Pólo Joelheiro São José Liberto (foto) é destino de amantes e estudiosos de preciosidades e artesanato em gemas. No local estão expostas, para observação e venda, cerca de quatro mil peças, entre diamantes, ametistas, amostras de ouro, cerâmica marajoara e tapajônica e muiraquitãs. Objetos que chegam a ter até 500 milhões de anos de história geológica até virarem sofisticados adornos forjados a mãos hábeis. O local nem sempre foi uma referência de território turístico e de lazer de Belém. Sua história chega a ser um paradoxo do que hoje representa o espaço para muitos que o visitam e lá trabalham. Por cerca de 150 anos, o prédio já pertenceu a congregação religiosa e também se tornou o presídio São José. Palco de grandes conflitos e rebeliões, o lugar foi desativado pelo Governo do Estado em 1998. Restaurado, renasceu em 2002 como Espaço São José Liberto, que abriga 13 atrações de visitação – entre os quais os mais procurados são o Museu de Gemas do Pará e a Casa do Artesão. Ambos com capacidade de levar visitantes a uma viagem pela história das pedras preciosas e utensílios utilizados por indígenas nos séculos passados. Definitivamente, o espaço São José Liberto transcende conhecimento e elegância.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 12.01.2017
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/a334fd97-6d9b-47b3-83d1-17c6330a69a1.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Na Belém do turismo, um lugar é bastante procurado pela carga histórica que possui: o Pólo Joelheiro São José Liberto (foto) é destino de amantes e estudiosos de preciosidades e artesanato em gemas. No local estão expostas, para observação e venda, cerca de quatro mil peças, entre diamantes, ametistas, amostras de ouro, cerâmica marajoara e tapajônica e muiraquitãs. Objetos que chegam a ter até 500 milhões de anos de história geológica até virarem sofisticados adornos forjados a mãos hábeis. O local nem sempre foi uma referência de território turístico e de lazer de Belém. Sua história chega a ser um paradoxo do que hoje representa o espaço para muitos que o visitam e lá trabalham. Por cerca de 150 anos, o prédio já pertenceu a congregação religiosa e também se tornou o presídio São José. Palco de grandes conflitos e rebeliões, o lugar foi desativado pelo Governo do Estado em 1998. Restaurado, renasceu em 2002 como Espaço São José Liberto, que abriga 13 atrações de visitação – entre os quais os mais procurados são o Museu de Gemas do Pará e a Casa do Artesão. Ambos com capacidade de levar visitantes a uma viagem pela história das pedras preciosas e utensílios utilizados por indígenas nos séculos passados. Definitivamente, o espaço São José Liberto transcende conhecimento e elegância. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 12.01.2017 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
Na próxima segunda-feira (21), no Espaço São José Liberto, o estilista André Lima (foto) ministrará a palestra “Identidade criativa”, a partir das 15 h, no Anfiteatro Coliseu das Artes. A palestra é a primeira etapa do Projeto Laboratório de Inovação e Desenvolvimento da Identidade Criativa, uma ação de qualificação profissional, acesso ao mercado e inovação na área de economia criativa, destinada aos empreendedores de moda autoral da Região Metropolitana de Belém, atendidos prioritariamente pelo Arranjo Produtivo Local de Moda, Design e Indústria do Vestuário – Polo Metrópole e sua cadeia produtiva.

FOTO: RODRIGO ZORZI / DIVULGAÇÃO
DATA: 16.05.2018
 <div class='credito_fotos'>Foto: RODRIGO ZORZI / DIVULGAÇÃO   |   <a href='/midias/2018/originais/b6c50fcb-6e8c-442c-8f45-004ea05e73a6.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Na próxima segunda-feira (21), no Espaço São José Liberto, o estilista André Lima (foto) ministrará a palestra “Identidade criativa”, a partir das 15 h, no Anfiteatro Coliseu das Artes. A palestra é a primeira etapa do Projeto Laboratório de Inovação e Desenvolvimento da Identidade Criativa, uma ação de qualificação profissional, acesso ao mercado e inovação na área de economia criativa, destinada aos empreendedores de moda autoral da Região Metropolitana de Belém, atendidos prioritariamente pelo Arranjo Produtivo Local de Moda, Design e Indústria do Vestuário – Polo Metrópole e sua cadeia produtiva. FOTO: RODRIGO ZORZI / DIVULGAÇÃO DATA: 16.05.2018
Foto: RODRIGO ZORZI / DIVULGAÇÃO