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Centro de Inteligência Forense reforça área de segurança pública

Localidade: Diversas localidades
15/05/2018 16h49
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo (foto), coordenador da capacitação.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 25.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/c3c776b1-9ece-41d1-a950-82ae97cfa997.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo (foto), coordenador da capacitação. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 25.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPC, na foto) já dispõe de um Centro de Inteligência Forense (CIF), criado pela Portaria nº 115/2018, publicada na segunda-feira (14), no Diário Oficial do Estado. Vinculado ao Sistema Estadual de Segurança Pública e Defesa Social, o Centro se diferencia dos demais Centros de Inteligência da Segurança Pública do Estado porque utilizará vestígios e dados coletados nos locais de crime para produzir conhecimentos, que serão disponibilizados aos próprios gestores da instituição e do Sistema de Segurança. O Centro de Perícias era uma das poucas Instituições do Sistema de Segurança que ainda não possuía um centro de inteligência. O CIF utilizará ações especializadas para produzir e salvaguardar conhecimentos oriundos das atividades periciais, nacional e estadual, da criminalística e medicina legal, a fim de identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais ao Sistema de Segurança. Os dados coletados serão transformados em conhecimentos, que subsidiarão o processo decisório do CPC Renato Chaves, da Secretaria de Estado de Segurança Pública e da Governadoria.

FOT: ASCOM / CPC RENATO CHAVES
DATA: 31.01.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / CPC RENATO CHAVES   |   <a href='/midias/2018/originais/1bf00e12-4932-4032-b964-ac4e0b1cde6a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPC, na foto) já dispõe de um Centro de Inteligência Forense (CIF), criado pela Portaria nº 115/2018, publicada na segunda-feira (14), no Diário Oficial do Estado. Vinculado ao Sistema Estadual de Segurança Pública e Defesa Social, o Centro se diferencia dos demais Centros de Inteligência da Segurança Pública do Estado porque utilizará vestígios e dados coletados nos locais de crime para produzir conhecimentos, que serão disponibilizados aos próprios gestores da instituição e do Sistema de Segurança. O Centro de Perícias era uma das poucas Instituições do Sistema de Segurança que ainda não possuía um centro de inteligência. O CIF utilizará ações especializadas para produzir e salvaguardar conhecimentos oriundos das atividades periciais, nacional e estadual, da criminalística e medicina legal, a fim de identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais ao Sistema de Segurança. Os dados coletados serão transformados em conhecimentos, que subsidiarão o processo decisório do CPC Renato Chaves, da Secretaria de Estado de Segurança Pública e da Governadoria. FOT: ASCOM / CPC RENATO CHAVES DATA: 31.01.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM / CPC RENATO CHAVES