COMUNICAÇÃO
Policial militar auxilia parto e se oferece para ser padrinho da criança
Localidade: Diversas localidades
14/05/2018 15h47
Aos 44 anos, Adailson Teixeira (e), sargento da Polícia Militar do Pará e atualmente lotado no Batalhão de Polícia Rodoviária, nunca imaginou que auxiliaria no parto de uma criança. Pai de três filhos, o militar nunca acompanhou o nascimento dos descendentes. Ele recorda que comentou a possibilidade com a esposa na última semana: “Já pensou se eu tivesse que fazer um parto desse? Não sei o que eu faria”. Só que na madrugada desta segunda-feira (14), o sargento foi o responsável por ajudar Marília Monteiro Barbosa (d), de 21 anos, a ter a filha Maria Eduarda. Marília vinha do Acará pela Alça Viária junto com a irmã quando iniciou o trabalho de parto. “Ela estava com dores e resolvemos vir para Belém. Quando chegou no KM 7 da Alça Viária a bolsa estourou e ficamos muito agoniadas. O motorista que trazia a gente parou na barreira da polícia e ele (o sargento) nos ajudou. Eu não conseguia fazer nada, nem o motorista. Se não fosse ele não sei o que ia acontecer”, contou a tia da criança, de 17 anos, que teve o nome preservado.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Aos 44 anos, Adailson Teixeira (foto), sargento da Polícia Militar do Pará e atualmente lotado no Batalhão de Polícia Rodoviária, nunca imaginou que auxiliaria no parto de uma criança. Pai de três filhos, o militar nunca acompanhou o nascimento dos descendentes. Ele recorda que comentou a possibilidade com a esposa na última semana: “Já pensou se eu tivesse que fazer um parto desse? Não sei o que eu faria”. Só que na madrugada desta segunda-feira (14), o sargento foi o responsável por ajudar Marília Monteiro Barbosa, de 21 anos, a ter a filha Maria Eduarda. Marília vinha do Acará pela Alça Viária junto com a irmã quando iniciou o trabalho de parto. “Ela estava com dores e resolvemos vir para Belém. Quando chegou no KM 7 da Alça Viária a bolsa estourou e ficamos muito agoniadas. O motorista que trazia a gente parou na barreira da polícia e ele (o sargento) nos ajudou. Eu não conseguia fazer nada, nem o motorista. Se não fosse ele não sei o que ia acontecer”, contou a tia da criança, de 17 anos, que teve o nome preservado.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Aos 44 anos, Adailson Teixeira (e), sargento da Polícia Militar do Pará e atualmente lotado no Batalhão de Polícia Rodoviária, nunca imaginou que auxiliaria no parto de uma criança. Pai de três filhos, o militar nunca acompanhou o nascimento dos descendentes. Ele recorda que comentou a possibilidade com a esposa na última semana: “Já pensou se eu tivesse que fazer um parto desse? Não sei o que eu faria”. Só que na madrugada desta segunda-feira (14), o sargento foi o responsável por ajudar Marília Monteiro Barbosa (d), de 21 anos, a ter a filha Maria Eduarda. Marília vinha do Acará pela Alça Viária junto com a irmã quando iniciou o trabalho de parto. “Ela estava com dores e resolvemos vir para Belém. Quando chegou no KM 7 da Alça Viária a bolsa estourou e ficamos muito agoniadas. O motorista que trazia a gente parou na barreira da polícia e ele (o sargento) nos ajudou. Eu não conseguia fazer nada, nem o motorista. Se não fosse ele não sei o que ia acontecer”, contou a tia da criança, de 17 anos, que teve o nome preservado.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ