COMUNICAÇÃO
Projeto de marcenaria garante capacitação e geração de renda para detentos
Localidade: Diversas localidades
14/05/2018 14h28
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho. Na foto, Francisco Junior, 30 anos, que trabalha na marcenaria há dois anos.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho. Na foto, o interno Jhonata Holanda, 32 anos.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho. Na foto, a gerente da Divisão de Trabalho e Produção da Susipe, Izabel Ponçadilha.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
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Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
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Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho. Na foto, a coordenadora de Assistência Social da Susipe, Régia Rodrigues.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
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Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho. Na foto, o coordenador do projeto, Rodrigo Dias.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
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Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Uma marcenaria instalada no Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC), em Belém, é mais uma das oportunidades de qualificação da mão de obra carcerária no Pará. O projeto, iniciado há 15 anos, já profissionalizou mais de 100 internos do regime fechado custodiados na unidade prisional pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Atualmente, 11 internos fazem parte do grupo que trabalha na confecção de móveis em madeira MDF. Pelo trabalho, os detentos recebem remuneração de 3/4 do salário mínimo, conforme determina a Lei de Execução Penal brasileira, além da remição de pena e a oportunidade de se profissionalizar para o mercado de trabalho.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 14.05.2018
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Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe