COMUNICAÇÃO
Brigadistas do Hospital Metropolitano resgatam vítimas em simulação de incêndio
Localidade: Diversas localidades
11/05/2018 20h19
A farmacêutica Paula Ledo viveu um dia de trabalho diferente no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, em Ananindeua (PA). Ela foi resgatada e colocada em uma maca, no terceiro andar da unidade, por membros da brigada de incêndio. A colaboradora participou da simulação de incêndio, na quinta-feira (10). Apesar de ter ficado com um pouco de medo de ser uma “vítima” na simulação, Paula aprovou a atividade. “Deu um medo, ainda mais na hora que a gente desce amarrada na maca. Dá um frio na barriga, mas a gente sabe que o pessoal faz um trabalho bacana e que é para eles aprenderem. Achei muito importante. Esperamos que nunca aconteça algo assim, mas se acontecer já sabemos como agir”.
FOTO: ASCOM / HMUE
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HMUE
A farmacêutica Paula Ledo viveu um dia de trabalho diferente no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, em Ananindeua (PA). Ela foi resgatada e colocada em uma maca, no terceiro andar da unidade, por membros da brigada de incêndio. A colaboradora participou da simulação de incêndio, na quinta-feira (10). Apesar de ter ficado com um pouco de medo de ser uma “vítima” na simulação, Paula aprovou a atividade. “Deu um medo, ainda mais na hora que a gente desce amarrada na maca. Dá um frio na barriga, mas a gente sabe que o pessoal faz um trabalho bacana e que é para eles aprenderem. Achei muito importante. Esperamos que nunca aconteça algo assim, mas se acontecer já sabemos como agir”.
FOTO: ASCOM / HMUE
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HMUE
A farmacêutica Paula Ledo viveu um dia de trabalho diferente no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, em Ananindeua (PA). Ela foi resgatada e colocada em uma maca, no terceiro andar da unidade, por membros da brigada de incêndio. A colaboradora participou da simulação de incêndio, na quinta-feira (10). Apesar de ter ficado com um pouco de medo de ser uma “vítima” na simulação, Paula aprovou a atividade. “Deu um medo, ainda mais na hora que a gente desce amarrada na maca. Dá um frio na barriga, mas a gente sabe que o pessoal faz um trabalho bacana e que é para eles aprenderem. Achei muito importante. Esperamos que nunca aconteça algo assim, mas se acontecer já sabemos como agir”.
FOTO: ASCOM / HMUE
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HMUE