COMUNICAÇÃO
Rodado no Pará, "Para Ter Onde Ir" tem lançamento nacional
Localidade: Diversas localidades
09/05/2018 15h09
Eva (Lorena Lobato), Keithylennye (Keila Gentil) e Melina (Ane Oliveira). Três mulheres com diferentes visões sobre a vida e o amor seguem juntas em uma viagem, partindo de um cenário urbano para outro onde a natureza bruta prevalece. Esse é o mote inicial de “Para Ter Onde Ir”, primeiro longa de ficção da carreira da premiada diretora paraense Jorane Castro, que será distribuído para todo o Brasil pela O2 Play e com estreia programada para dia 10 de maio. O filme conta com incentivo do Ministério da Cultura (MinC) e do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur). O valor total captado para o filme foi da ordem de R$ 1,35 milhão. Rodado entre abril e maio de 2015, em Belém e em parte da Amazônia Atlântica, mais especificamente no município de Salinópolis, no Pará, o filme é esteticamente influenciado pela tradição da fotografia paraense, em especial os trabalhos de Miguel Chikaoka e Luiz Braga. A fotografia do longa é assinada pelo recifense Beto Martins, o mesmo de “A História da Eternidade”, do pernambucano Camilo Cavalcante. Na foto, a cineasta Jorane Castro e o titular da Setur, Adenauer Goes.
FOTO: DIVULGAÇÃO
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Divulgação
Eva (Lorena Lobato), Keithylennye (Keila Gentil) e Melina (Ane Oliveira). Três mulheres com diferentes visões sobre a vida e o amor seguem juntas em uma viagem, partindo de um cenário urbano para outro onde a natureza bruta prevalece. Esse é o mote inicial de “Para Ter Onde Ir”, primeiro longa de ficção da carreira da premiada diretora paraense Jorane Castro, que será distribuído para todo o Brasil pela O2 Play e com estreia programada para dia 10 de maio. O filme conta com incentivo do Ministério da Cultura (MinC) e do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur). O valor total captado para o filme foi da ordem de R$ 1,35 milhão. Rodado entre abril e maio de 2015, em Belém e em parte da Amazônia Atlântica, mais especificamente no município de Salinópolis, no Pará, o filme é esteticamente influenciado pela tradição da fotografia paraense, em especial os trabalhos de Miguel Chikaoka e Luiz Braga. A fotografia do longa é assinada pelo recifense Beto Martins, o mesmo de “A História da Eternidade”, do pernambucano Camilo Cavalcante. Na foto, a cineasta Jorane Castro e o titular da Setur, Adenauer Goes.
FOTO: ASCOM / SETUR
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM SETUR
Eva (Lorena Lobato), Keithylennye (Keila Gentil) e Melina (Ane Oliveira). Três mulheres com diferentes visões sobre a vida e o amor seguem juntas em uma viagem, partindo de um cenário urbano para outro onde a natureza bruta prevalece. Esse é o mote inicial de “Para Ter Onde Ir”, primeiro longa de ficção da carreira da premiada diretora paraense Jorane Castro, que será distribuído para todo o Brasil pela O2 Play e com estreia programada para dia 10 de maio. O filme conta com incentivo do Ministério da Cultura (MinC) e do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur). O valor total captado para o filme foi da ordem de R$ 1,35 milhão. Rodado entre abril e maio de 2015, em Belém e em parte da Amazônia Atlântica, mais especificamente no município de Salinópolis, no Pará, o filme é esteticamente influenciado pela tradição da fotografia paraense, em especial os trabalhos de Miguel Chikaoka e Luiz Braga. A fotografia do longa é assinada pelo recifense Beto Martins, o mesmo de “A História da Eternidade”, do pernambucano Camilo Cavalcante. Na foto, a cineasta Jorane Castro e o titular da Setur, Adenauer Goes.
FOTO: DIVULGAÇÃO
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Divulgação
Eva (Lorena Lobato), Keithylennye (Keila Gentil) e Melina (Ane Oliveira). Três mulheres com diferentes visões sobre a vida e o amor seguem juntas em uma viagem, partindo de um cenário urbano para outro onde a natureza bruta prevalece. Esse é o mote inicial de “Para Ter Onde Ir”, primeiro longa de ficção da carreira da premiada diretora paraense Jorane Castro, que será distribuído para todo o Brasil pela O2 Play e com estreia programada para dia 10 de maio. O filme conta com incentivo do Ministério da Cultura (MinC) e do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur). O valor total captado para o filme foi da ordem de R$ 1,35 milhão. Rodado entre abril e maio de 2015, em Belém e em parte da Amazônia Atlântica, mais especificamente no município de Salinópolis, no Pará, o filme é esteticamente influenciado pela tradição da fotografia paraense, em especial os trabalhos de Miguel Chikaoka e Luiz Braga. A fotografia do longa é assinada pelo recifense Beto Martins, o mesmo de “A História da Eternidade”, do pernambucano Camilo Cavalcante. Na foto, a cineasta Jorane Castro e o titular da Setur, Adenauer Goes.
FOTO: ASCOM / SETUR
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM SETUR
Eva (Lorena Lobato), Keithylennye (Keila Gentil) e Melina (Ane Oliveira). Três mulheres com diferentes visões sobre a vida e o amor seguem juntas em uma viagem, partindo de um cenário urbano para outro onde a natureza bruta prevalece. Esse é o mote inicial de “Para Ter Onde Ir”, primeiro longa de ficção da carreira da premiada diretora paraense Jorane Castro, que será distribuído para todo o Brasil pela O2 Play e com estreia programada para dia 10 de maio. O filme conta com incentivo do Ministério da Cultura (MinC) e do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur). O valor total captado para o filme foi da ordem de R$ 1,35 milhão. Rodado entre abril e maio de 2015, em Belém e em parte da Amazônia Atlântica, mais especificamente no município de Salinópolis, no Pará, o filme é esteticamente influenciado pela tradição da fotografia paraense, em especial os trabalhos de Miguel Chikaoka e Luiz Braga. A fotografia do longa é assinada pelo recifense Beto Martins, o mesmo de “A História da Eternidade”, do pernambucano Camilo Cavalcante. Na foto, a cineasta Jorane Castro e o titular da Setur, Adenauer Goes.
FOTO: DIVULGAÇÃO
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Divulgação