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COMUNICAÇÃO

Ação de conscientização sobre síndrome rara é realizada em Belém

Localidade: Diversas localidades
06/05/2018 10h18
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar  os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. 

FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC
DATA: 05.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Eliseu Dias / Ascom Seduc   |   <a href='/midias/2018/originais/54ac4739-e3b5-42eb-b696-d93eba265be8.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC DATA: 05.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Eliseu Dias / Ascom Seduc
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar  os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. 

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Eliseu Dias / Ascom Seduc   |   <a href='/midias/2018/originais/8f148b5c-5ab2-4044-aa42-b2e3a36b95c4.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC DATA: 05.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Eliseu Dias / Ascom Seduc
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar  os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. 

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A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC DATA: 05.05.2018 BELÉM - PARÁ
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A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar  os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. 

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A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC DATA: 05.05.2018 BELÉM - PARÁ
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A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar  os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. 

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A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC DATA: 05.05.2018 BELÉM - PARÁ
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A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar  os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. 

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A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC DATA: 05.05.2018 BELÉM - PARÁ
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A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar  os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. 

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A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC DATA: 05.05.2018 BELÉM - PARÁ
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A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar  os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. 

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A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado (foto), mãe de uma criança portadora da síndrome. FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC DATA: 05.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Eliseu Dias / Ascom Seduc
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar  os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. Na foto, Rodrigo Leandro e sua mãe, Tatiane Leandro.

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DATA: 05.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Eliseu Dias / Ascom Seduc   |   <a href='/midias/2018/originais/057d15e1-10fa-4878-bc98-a5e2943229b6.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. Na foto, Rodrigo Leandro e sua mãe, Tatiane Leandro. FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC DATA: 05.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Eliseu Dias / Ascom Seduc
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar  os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. 

FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC
DATA: 05.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Eliseu Dias / Ascom Seduc   |   <a href='/midias/2018/originais/f371326f-e8fe-425b-ba3d-39333a74104f.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC DATA: 05.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Eliseu Dias / Ascom Seduc
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar  os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. 

FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC
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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Eliseu Dias / Ascom Seduc   |   <a href='/midias/2018/originais/61ed30e2-040f-40b0-83f4-ea0f7bdd5f43.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC DATA: 05.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Eliseu Dias / Ascom Seduc
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar  os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. 

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Eliseu Dias / Ascom Seduc   |   <a href='/midias/2018/originais/683c9990-f1c9-4e01-aea0-58e9e3e759d2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A rara Síndrome de Cri du Chat, também conhecida como Síndrome do Miado do Gato, mobilizou a sociedade neste sábado (5), durante uma caminhada na Praça Batista Campos, em Belém. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Cri du Chat e busca conscientizar a população sobre a anomalia. Pais e profissionais da área da saúde participaram da ação educativa que contou com distribuição de panfletos informativos e uma caminhada pelo local. "Por ser rara, é muito difícil identificar a síndrome. Em Belém, temos conhecimento de apenas dois casos. Nossa intenção é sensibilizar os profissionais da área da saúde para que o diagnóstico seja precoce, já que os casos demoram anos para ter o diagnóstico fechado", explica a fonoaudióloga da Coordenadoria de Educação Especial (COEES), Priscila Salgado, mãe de uma criança portadora da síndrome. FOTO: ELISEU DIAS / ASCOM SEDUC DATA: 05.05.2018 BELÉM - PARÁ
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