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Música é bálsamo no apoio a usuários de hospitais do Estado

Localidade: Diversas localidades
14/05/2018 12h02
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/1c637dc9-344a-4e17-bf54-e7e127759534.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/191a3fa1-bfe3-4da6-99f9-cda8be6ea336.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
 <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/e53c09b7-c1f6-4d61-aa35-0671250bbb48.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
 <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/07e30361-eb81-4a2b-a240-a7922a80f135.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
No Hospital Regional do Sudeste do Pará, que fica em Marabá, o trabalho também é feito com parceiros. Um deles é o grupo Filhos da Caridade (foto). Os voluntários não medem esforços para levar aos enfermos um pouco de alegria e descontração. “Estou desde as 8h trabalhando, mas não poderia deixar de vir aqui, porque é algo muito especial. Cada vez que faço parte dessa ação, volto para casa com uma bagagem muito grande de experiências. A gente vê tantas pessoas passando por problemas
que, às vezes, o nosso fica pequeno. São experiências de vida que mudam o nosso olhar”, atesta o voluntário Jacenir Rodrigues.

FOTO: ASCOM / HRBA
DATA: 04.05.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom HRBA   |   <a href='/midias/2018/originais/1afea994-afbd-42d2-8bc5-949addf170eb.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
No Hospital Regional do Sudeste do Pará, que fica em Marabá, o trabalho também é feito com parceiros. Um deles é o grupo Filhos da Caridade (foto). Os voluntários não medem esforços para levar aos enfermos um pouco de alegria e descontração. “Estou desde as 8h trabalhando, mas não poderia deixar de vir aqui, porque é algo muito especial. Cada vez que faço parte dessa ação, volto para casa com uma bagagem muito grande de experiências. A gente vê tantas pessoas passando por problemas que, às vezes, o nosso fica pequeno. São experiências de vida que mudam o nosso olhar”, atesta o voluntário Jacenir Rodrigues. FOTO: ASCOM / HRBA DATA: 04.05.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: Ascom HRBA
Internado na UTI Neonatal do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no oeste do Pará, o menino Márcio Vieira passará seu primeiro Dia das Crianças – 12 de Outubro – em um leito hospitalar, mas com a alegria proporcionada por um brinquedo. Na manhã desta quarta-feira (11), Márcio e as outras crianças atendidas na unidade participaram de um evento (foto) alusivo à data, com entrega de brinquedos e uma programação cultural. A mãe de Márcio, Nádia Alvarez Vieira, reconheceu a importância da iniciativa para a reabilitação dos pequenos pacientes. “Mesmo ele sendo bebezinho, ele sente. A decoração colorida, essa energia positiva faz bem para os bebês. Acho muito importante o que o Hospital Regional está fazendo, trazendo essa alegria para dentro da unidade. Isso ajuda as crianças a se recuperarem mais rápido”, ressaltou Nádia Alvarez.

FOTO: ASCOM / HRPT
DATA: 11.10.2017
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HRPT   |   <a href='/midias/2018/originais/0cb5c94c-1138-469a-9a3f-656f6b53b2a2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Internado na UTI Neonatal do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no oeste do Pará, o menino Márcio Vieira passará seu primeiro Dia das Crianças – 12 de Outubro – em um leito hospitalar, mas com a alegria proporcionada por um brinquedo. Na manhã desta quarta-feira (11), Márcio e as outras crianças atendidas na unidade participaram de um evento (foto) alusivo à data, com entrega de brinquedos e uma programação cultural. A mãe de Márcio, Nádia Alvarez Vieira, reconheceu a importância da iniciativa para a reabilitação dos pequenos pacientes. “Mesmo ele sendo bebezinho, ele sente. A decoração colorida, essa energia positiva faz bem para os bebês. Acho muito importante o que o Hospital Regional está fazendo, trazendo essa alegria para dentro da unidade. Isso ajuda as crianças a se recuperarem mais rápido”, ressaltou Nádia Alvarez. FOTO: ASCOM / HRPT DATA: 11.10.2017 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HRPT
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
 <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/6f1651db-2e4c-4286-9358-a3a46bb6442c.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. Na foto, o pequeno Davi.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
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 <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/48892427-2564-418b-8f28-77901c903621.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. Na foto, o pequeno Davi. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. Na foto, Suzana Loureiro, terapeuta ocupacional no Hospital Oncológico Infantil.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
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 <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/52cb7864-7d91-49b5-8a37-34a29e5bd711.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. Na foto, Suzana Loureiro, terapeuta ocupacional no Hospital Oncológico Infantil. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
 <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/431585e3-7c34-4a83-a2e5-91723e0ae8b5.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
No Hospital Regional do Sudeste do Pará, que fica em Marabá, o trabalho também é feito com parceiros. Um deles é o grupo Filhos da Caridade (foto). Os voluntários não medem esforços para levar aos enfermos um pouco de alegria e descontração. “Estou desde as 8h trabalhando, mas não poderia deixar de vir aqui, porque é algo muito especial. Cada vez que faço parte dessa ação, volto para casa com uma bagagem muito grande de experiências. A gente vê tantas pessoas passando por problemas que, às vezes, o nosso fica pequeno. São experiências de vida que mudam o nosso olhar”, atesta o voluntário Jacenir Rodrigues.

FOTO: ASCOM / HRBA
DATA: 04.05.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom HRBA   |   <a href='/midias/2018/originais/f62f59af-6d67-4e6b-b97b-33412505075d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
No Hospital Regional do Sudeste do Pará, que fica em Marabá, o trabalho também é feito com parceiros. Um deles é o grupo Filhos da Caridade (foto). Os voluntários não medem esforços para levar aos enfermos um pouco de alegria e descontração. “Estou desde as 8h trabalhando, mas não poderia deixar de vir aqui, porque é algo muito especial. Cada vez que faço parte dessa ação, volto para casa com uma bagagem muito grande de experiências. A gente vê tantas pessoas passando por problemas que, às vezes, o nosso fica pequeno. São experiências de vida que mudam o nosso olhar”, atesta o voluntário Jacenir Rodrigues. FOTO: ASCOM / HRBA DATA: 04.05.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: Ascom HRBA
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/0861ba75-6e08-4a8a-843e-3e1556e18df2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/256229bb-2077-4d96-8cf2-d089496e98a7.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. Na foto, a Diretora Assistencial, Josiele Pinheiro.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
 <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/af9781d8-2dce-4adc-86c2-1d118481b079.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. Na foto, a Diretora Assistencial, Josiele Pinheiro. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
 <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/c15a7b37-333b-40ff-96e1-e7057eb5c24a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
Internado na UTI Neonatal do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no oeste do Pará, o menino Márcio Vieira passará seu primeiro Dia das Crianças – 12 de Outubro – em um leito hospitalar, mas com a alegria proporcionada por um brinquedo. Na manhã desta quarta-feira (11), Márcio e as outras crianças atendidas na unidade participaram de um evento (foto) alusivo à data, com entrega de brinquedos e uma programação cultural. A mãe de Márcio, Nádia Alvarez Vieira, reconheceu a importância da iniciativa para a reabilitação dos pequenos pacientes. “Mesmo ele sendo bebezinho, ele sente. A decoração colorida, essa energia positiva faz bem para os bebês. Acho muito importante o que o Hospital Regional está fazendo, trazendo essa alegria para dentro da unidade. Isso ajuda as crianças a se recuperarem mais rápido”, ressaltou Nádia Alvarez.

FOTO: ASCOM / HRPT
DATA: 11.10.2017
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HRPT   |   <a href='/midias/2018/originais/6f95c459-7fed-42b5-ae24-c4e8056ae2f7.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Internado na UTI Neonatal do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no oeste do Pará, o menino Márcio Vieira passará seu primeiro Dia das Crianças – 12 de Outubro – em um leito hospitalar, mas com a alegria proporcionada por um brinquedo. Na manhã desta quarta-feira (11), Márcio e as outras crianças atendidas na unidade participaram de um evento (foto) alusivo à data, com entrega de brinquedos e uma programação cultural. A mãe de Márcio, Nádia Alvarez Vieira, reconheceu a importância da iniciativa para a reabilitação dos pequenos pacientes. “Mesmo ele sendo bebezinho, ele sente. A decoração colorida, essa energia positiva faz bem para os bebês. Acho muito importante o que o Hospital Regional está fazendo, trazendo essa alegria para dentro da unidade. Isso ajuda as crianças a se recuperarem mais rápido”, ressaltou Nádia Alvarez. FOTO: ASCOM / HRPT DATA: 11.10.2017 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HRPT
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/3a3e0882-6365-4b01-aa6f-039950243384.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/05f3485f-89ff-4167-9133-05fa5262bc77.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. “Meu filho já espera pela chegada do dia da música. Ele é muito musical. Estimulei isso nele desde a gravidez. É só os meninos aparecerem que ele vem assistir às apresentações. É um momento de descontração, de esquecer as agulhadas e o gosto amargo dos remédios, de renovar as esperanças para que a gente vença a doença”. O depoimento emocionado da cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6 (foto), que há seis meses faz tratamento contra leucemia, resume o sentimento que a música suscita em pacientes e acompanhantes FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. Na foto, a cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
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 <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/0c20a6ff-8ff3-429f-a84a-952cca09f746.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. Na foto, a cerimonialista Carolina Mendes 26, sobre o filho Davi, 6. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
No Hospital Regional do Sudeste do Pará, que fica em Marabá, o trabalho também é feito com parceiros. Um deles é o grupo Filhos da Caridade (foto). Os voluntários não medem esforços para levar aos enfermos um pouco de alegria e descontração. “Estou desde as 8h trabalhando, mas não poderia deixar de vir aqui, porque é algo muito especial. Cada vez que faço parte dessa ação, volto para casa com uma bagagem muito grande de experiências. A gente vê tantas pessoas passando por problemas que, às vezes, o nosso fica pequeno. São experiências de vida que mudam o nosso olhar”, atesta o voluntário Jacenir Rodrigues.

FOTO: ASCOM / HRBA
DATA: 04.05.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom HRBA   |   <a href='/midias/2018/originais/01b350c9-a1ad-42a5-8fbb-7444436d8edb.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
No Hospital Regional do Sudeste do Pará, que fica em Marabá, o trabalho também é feito com parceiros. Um deles é o grupo Filhos da Caridade (foto). Os voluntários não medem esforços para levar aos enfermos um pouco de alegria e descontração. “Estou desde as 8h trabalhando, mas não poderia deixar de vir aqui, porque é algo muito especial. Cada vez que faço parte dessa ação, volto para casa com uma bagagem muito grande de experiências. A gente vê tantas pessoas passando por problemas que, às vezes, o nosso fica pequeno. São experiências de vida que mudam o nosso olhar”, atesta o voluntário Jacenir Rodrigues. FOTO: ASCOM / HRBA DATA: 04.05.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: Ascom HRBA
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
 <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/cb0918d7-c8fa-497e-a2ce-9e8ec608035d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. Na foto, a estudante Graziele Reis, 18 anos, do Instituto Áster.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
 <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/420b6c54-052e-432c-8493-8ffe74409352.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. Na foto, a estudante Graziele Reis, 18 anos, do Instituto Áster. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
 <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/dce13df7-8b6f-4ccd-97b0-063aa9673a23.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O gênio Beethoven disse certa vez que a música é uma revelação superior à filosofia, porque ela não exige conhecimento para ser compreendida. Esse poder da música que eleva a alma, encanta e une pessoas de diferentes origens e idades, sem distinção de classe social, é aliado dos profissionais de saúde que cuidam de vidas nos hospitais administrados pelo governo do Estado. Os ambientes que, algumas vezes, são frios e fechados ganham vida nova com a presença dessa que é considerada uma das formas de expressão mais sublimes já criadas pelo homem. Aquela canção que está nas paradas de sucesso ou o flashback que anima o público no bar pode ser usada como um eficiente recurso terapêutico no auxílio de diversos tratamentos, dos mais simples aos mais complexos. Os benefícios são comprovados. No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, a música chega para abrir o sorriso das crianças em tratamento contra o câncer. As tardes de terça-feira são destinadas à atividade, dentro da política de humanização que busca oferecer a melhor assistência e tornar o ambiente hospitalar o mais acolhedor possível. Voluntários de entidades parceiras, como o Instituto Áster, levam carinho e atenção aos pacientes internados, numa liga do bem que ajuda a amenizar a dor, o sentimento de solidão e o medo, muitas vezes comum entre quem precisa manter a positividade na luta contra uma doença grave. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
Internado na UTI Neonatal do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no oeste do Pará, o menino Márcio Vieira passará seu primeiro Dia das Crianças – 12 de Outubro – em um leito hospitalar, mas com a alegria proporcionada por um brinquedo. Na manhã desta quarta-feira (11), Márcio e as outras crianças atendidas na unidade participaram de um evento (foto) alusivo à data, com entrega de brinquedos e uma programação cultural. A mãe de Márcio, Nádia Alvarez Vieira, reconheceu a importância da iniciativa para a reabilitação dos pequenos pacientes. “Mesmo ele sendo bebezinho, ele sente. A decoração colorida, essa energia positiva faz bem para os bebês. Acho muito importante o que o Hospital Regional está fazendo, trazendo essa alegria para dentro da unidade. Isso ajuda as crianças a se recuperarem mais rápido”, ressaltou Nádia Alvarez.

FOTO: ASCOM / HRPT
DATA: 11.10.2017
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HRPT   |   <a href='/midias/2018/originais/fae54fec-a528-49b7-bbd5-e56fa2625944.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Internado na UTI Neonatal do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no oeste do Pará, o menino Márcio Vieira passará seu primeiro Dia das Crianças – 12 de Outubro – em um leito hospitalar, mas com a alegria proporcionada por um brinquedo. Na manhã desta quarta-feira (11), Márcio e as outras crianças atendidas na unidade participaram de um evento (foto) alusivo à data, com entrega de brinquedos e uma programação cultural. A mãe de Márcio, Nádia Alvarez Vieira, reconheceu a importância da iniciativa para a reabilitação dos pequenos pacientes. “Mesmo ele sendo bebezinho, ele sente. A decoração colorida, essa energia positiva faz bem para os bebês. Acho muito importante o que o Hospital Regional está fazendo, trazendo essa alegria para dentro da unidade. Isso ajuda as crianças a se recuperarem mais rápido”, ressaltou Nádia Alvarez. FOTO: ASCOM / HRPT DATA: 11.10.2017 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HRPT