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COMUNICAÇÃO

Sedeme estuda novas utilizações para infraestrutura deixada por Belo Monte

Localidade: Diversas localidades
04/05/2018 9h35
Reunião entre representantes de órgãos do governo na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), realizada nesta quinta-feira, 3, tratou sobre a viabilidade econômica e social da proposta apresentada na semana passada pelo consórcio Norte Energia, que construiu Belo Monte, que ofertou ao Estado uma área contendo 2.600 casas e um porto que custou R$ 120 milhões, localizados a 50 quilômetros de Altamira e a 80 quilômetros de Vitória do Xingu. Na foto, Maria Amélia Henriquez (e), secretária-adjunta da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) 

FOTO: ASCOM SEDEME
DATA: 03.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Sedeme   |   <a href='/midias/2018/originais/80a27f83-b66b-49fb-8c12-6b42b2be7dfc.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Reunião entre representantes de órgãos do governo na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), realizada nesta quinta-feira, 3, tratou sobre a viabilidade econômica e social da proposta apresentada na semana passada pelo consórcio Norte Energia, que construiu Belo Monte, que ofertou ao Estado uma área contendo 2.600 casas e um porto que custou R$ 120 milhões, localizados a 50 quilômetros de Altamira e a 80 quilômetros de Vitória do Xingu. Na foto, Maria Amélia Henriquez (e), secretária-adjunta da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) FOTO: ASCOM SEDEME DATA: 03.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Sedeme
Reunião entre representantes de órgãos do governo na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), realizada nesta quinta-feira, 3, tratou sobre a viabilidade econômica e social da proposta apresentada na semana passada pelo consórcio Norte Energia, que construiu Belo Monte, que ofertou ao Estado uma área contendo 2.600 casas e um porto que custou R$ 120 milhões, localizados a 50 quilômetros de Altamira e a 80 quilômetros de Vitória do Xingu.

FOTO: ASCOM SEDEME
DATA: 03.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Sedeme   |   <a href='/midias/2018/originais/503d628a-9bc5-4ded-8b62-9dd029e05759.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Reunião entre representantes de órgãos do governo na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), realizada nesta quinta-feira, 3, tratou sobre a viabilidade econômica e social da proposta apresentada na semana passada pelo consórcio Norte Energia, que construiu Belo Monte, que ofertou ao Estado uma área contendo 2.600 casas e um porto que custou R$ 120 milhões, localizados a 50 quilômetros de Altamira e a 80 quilômetros de Vitória do Xingu. FOTO: ASCOM SEDEME DATA: 03.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Sedeme
Reunião entre representantes de órgãos do governo na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), realizada nesta quinta-feira, 3, tratou sobre a viabilidade econômica e social da proposta apresentada na semana passada pelo consórcio Norte Energia, que construiu Belo Monte, que ofertou ao Estado uma área contendo 2.600 casas e um porto que custou R$ 120 milhões, localizados a 50 quilômetros de Altamira e a 80 quilômetros de Vitória do Xingu. Na foto, Maria Amélia Henriquez (e), secretária-adjunta da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) 

FOTO: ASCOM SEDEME
DATA: 03.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Sedeme   |   <a href='/midias/2018/originais/5f0a33fe-0d3d-4b0a-8d33-6db575019bc0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Reunião entre representantes de órgãos do governo na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), realizada nesta quinta-feira, 3, tratou sobre a viabilidade econômica e social da proposta apresentada na semana passada pelo consórcio Norte Energia, que construiu Belo Monte, que ofertou ao Estado uma área contendo 2.600 casas e um porto que custou R$ 120 milhões, localizados a 50 quilômetros de Altamira e a 80 quilômetros de Vitória do Xingu. Na foto, Maria Amélia Henriquez (e), secretária-adjunta da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) FOTO: ASCOM SEDEME DATA: 03.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Sedeme